Três moedas na fonte

 

 Trilha sonora: FRANK SINATRA:  THREE COINS IN THE FOUNTAIN

 

1. A Fontana del Moro na praça Navona onde fica a embaixada do Brasil. 2. E a mundialmente famosa Fontana di Trevi , construida em 1792 na tre-vie, entroncamento de três caminhos. Nela jogam, anualmnte, uns 200 mil euros em moedas. A multa para quem entrar na fonte é de 500 euros. Latinha, papel, cigarro: 200. Vandalismo: cadeia e até deportação.

Eleitor ou não. Brasileiro nato ou naturalizado como o primeiro colombiano prefeito no Brasil. De Palmas, Tocantins. Após as eleições, resta-nos manifestar desejos. Promessas de campanha eleitoral há muito deixaram de ser cumpridas. Os Operadores do Sistema, do Regime, os Manipuladores das Mídias e Regras, nos deram um nó cego com cipó perfumado. A eleição, o ato mais importante da cidadania, do qual depende o melhorar ou o piorar da qualidade de vida das pessoas foi relegado a terceiro plano. 

As eleições municipais foram realizadas entre o Mensalão e a novela Avenida Brasil. Mais um “fenômeno da dramaturgia” padrão Globo de moral, princípios, costumes, ética, superou a novela Fina Estampa durante a qual a TV Globo nunca mencionou Chabuca Granda, a peruana autora do tema e compositora da canção do mesmo nome que ela dedicou ao seu pai. Plágio com roubo de autoria. Na Moral.

O marketing com imagens de ruas, sempre vazias, as sextas de noite. Imagens de bares sempre lotados as sextas, último dia de trabalho semanal. Para enaltecer e “vender” o tremendo sucesso-“mundial” nos países e comunidades de fala portuguesa-que “parou” o Brasil. Tudo na mais perfeita combinação Pão e Circo.

Preliminar para o terceiro turno em 2014

 

O Deus de Marta Suplicy, o Iluminado de Marilena Chauí, deveria ensinar: minhas alianças com Collor, Sarney, Maluf? O meu povo tá cagando. O meu povo faz o que eu mandar. O STF errou. Caixa 2? Todo partido tem. Nasce e cresce assim. Faz parte do jogo político pelo poder. Para que mexer em time que tá ganhando? Dilma fica lá enquanto eu quiser. 2014? Não decidi ainda. Mas já estou nas estradas.

Milhões às urnas neste domingo de segundo turno. Preliminar para o terceiro turno em 2014 sem dar a mínima importância ao julgamento do Mensalão. Que segundo Lula “nunca existiu” que ainda tira sarro: “o povão quer saber é se o Palmeiras vai ser rebaixado”. Faltou emendar: “assim como a minha presidenta o povão queria mesmo é ver a final de Avenida Brasil”. .

Lula/Deus não fez a prometida Reforma Política. Quando estourou o Mensalão, ele avisou: “não vou para o matadouro sozinho”. Para se salvar e para a “governabilidade” se uniu a inimigos figadais: Sarney, Maluf, Collor. Da elite conservadora que “manda neste país”.

Da qual ele passou a ser membro bastante influente e atuante. “Não se mexe em time ganhando”. Nas eleições, tudo e todos, exatamente igual. Mas, com a modernidade das urnas eletrônicas. Resultados no mesmo dia. Bem Brasil. Bonito por fora. Feio por dentro.

Alinhamento partidário: novo tipo de mensalão

Lula vestiu a camisa dos ”picaretas do Congresso Nacional” e fechou alianças consideradas impossíveis. A vitória de Haddad em São Paulo deve ser atribuída ao ex-governador e prefeito de São Paulo, Paulo Maluf. Pai político de Celso Pitta e Kassab. Protetor de Haddad. Maluf bom de voto.  

Prefeitos eleitos com as calças nas mãos. Se quiserem verba de Brasília terão que ajoelhar. È o alinhamento partidário para 2014. Espertalhões, manipuladores, organizados em grupos que levam anarquia e degradação às cidades, gritam: é alinhamento ideológico. Conversa fiada. Mensalão=dinheiro na mão. Alinhamento= dinheiro na mão. A ordem dos fatores não altera o produto.

O Mensalão “nunca existiu”. Os ministros do STF, todos loucos. Não sabem o que fazem ou julgam. Mas, o que se tentou, de fato, foi alinhamento na marra, no cabresto, no dá ou desce.

Assim promessa de saúde, educação, segurança pública, esgotamento sanitário, obras de infra-estrutura, serão atendidas a conta gota. No beija mão. E no bolso.

Sem o alinhamento”ideológico”, nem tentar.

Contentes só os doze prefeitos das sedes dos jogos com obras da Copa do Mundo. Se ate lá não pisarem no tatu-bola.

 

 Três moedas, três pedidos, três desejos

Invoco momentos de magia. De beleza. De nostalgia bonita como a do filme Fonte dos Desejos (Three coins in the fountain) que continua levando turista a Roma. Na Fontana di Trevi fiz meus três pedidos. Dois já realizados.

    

O filme Three Coins in the fountain (Fonte dos desejos) é sobre três amigas que vão a Roma a procura de um amor. Nascia o mito latin lover. A sorte seria dada pela magia da fonte de Trevi.  Anos depois Fellini lança La Dolce Vita com Marcelo Mastroianni e a sueca Anita Eckberg. A cena dos dois dentro da fonte contagiou e fez Roma superar Paris como destino turistico. Em homenagem a Marcelo Mastroianni as luzes da Fontana di Trevi, permanentemente acesas, foram apagadas quando o ator italiano morreu.

Com mais da metade da população do país embrutecida, emburrecida, vidiotizada, anestesiada, resta-me manifestar meus desejos aos prefeitos de São Paulo, Cuiabá, Balneário Camboriu. Pouquíssimo se considerarmos os 5.565 municípios brasileiros. E o faço com gentileza.

Na sombra da magia da Fonte dos Desejos. Da beleza estética e visual que deveria comandar as nossas cidades. Prefeitos. Pastores. Padres. Governadores. Politicos. Homens da lei. Gente da mídia. Todos, deveríamos trabalhar para desvandalizar Ruas, Praças, Parques, Estátuas. E as poucas fontes que ainda temos no país. Ensinar e praticar gentileza. Educar com civilidade. Gentileza não custa nada. È de graça. Infelizmente, uma qualidade brasileira que desaparece.

Para o prefeito de São Paulo

 

 “De 1930 a 1960 a bibliografia mostra mais de cem fontes pela cidade” ensina o filólogo e literato Antonio Castro. “Nas praças de igrejas, nos pátios de escolas, nos bairros com maior imigração italiana, portuguesa”. “Chafariz em fontes famosas, iluminadas, é uma tradição romana”, conclue o emérito tradutor de literatura russa. Atualmente, apenas 16 fontes em condições de serem reativadas como a Monumental da Praça Julio de Mesquita, vandalizada por usuários de crack. Furtam holofotes, registros, ralos, bicos de agua da fonte Drusa no Anhangabau. E das demais.

Jogarei a primeira moeda dos meus desejos públicos na fonte da Praça da República, centro da capital paulista. Quando passei à habitante da cidade a fonte estava em ruínas. Água empoçada. A praça, relíquia verde, toda desfigurada. Invadida por tribos militantes de todas as necessidades. Um fedor horrível. Desfrutar do espaço depois das 18 horas? Nem pensar.

Quem era a prefeita? A paulista Marta, atualmente, e por “sacrifico partidário”, Ministra da Cultura. José Serra e na seqüência Kassab recuperaram a praça, suas calçadas. O entorno para o ir e o vir. Passeios. Lazer. Aliás, grande parte do centro da cidade foi “descoberta” por turistas nacionais e estrangeiros. Os dois foram duramente criticados pela “higiene” central. 

            

Que o novo prefeito de São Paulo acabe com a Cracolândia. Tenha a coragem do Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, ao anunciar: “não vou ficar de camarote assistindo AS PESSOAS SE DROGAR NAS RUAS. TEM GENTE QUASE SE JOGANDO DEBAIXO DE CARROS. NÃO VOU FICAR NO DEBATE IDEOLÓGICO. NOSSA OBRIGAÇÃO É SALVAR VIDAS”.

  

Sabido é que dependente de crack não consegue se ajustar mentalmente. Não consegue tomar decisões. Deixá-lo na rua como zumbi fumando crack é deixá-lo morrer. Mais cedo ou mais tarde. È eutanásia “ideológica”.

Que inicie já o projeto NOVA LUZ. Similar do qual salvou o South Bronx e o Soho da destruição urbana. Salvou pessoas que se injetavam heroína em plena luz do dia. “Cracolândias” de Nova York. Que denuncie a Eutanásia ideológica. A que deixa jovens brasileiros, em situação de risco, definharem numa distorcida  interpretação de direitos humanos. Distorcida para fins politico-eleitorais. E outro$.

                                                                              Enfrentar os que são contra o projeto “higienista” Nova Luz. Peitar os grupos militantes de pressão. As ONGs que faturam com o assistencialismo “caridoso”. Quase todas com o viés lulista de anarquia urbana como se em permanente campanha eleitoral contra a São Paulo “capitalista, dessa gente de olhos verdes, azuis”.

Durante a era Lula surgiram centenas de Cracolândia em grandes e pequenas cidades. Descaminho de jovens. As militâncias de minorias organizadas se unem na degradação da vida urbana. No quanto pior, melhor. Para conquistar eleitores, vencer eleições. Usufruir do poder.

Peço que Haddad ou Serra não deixem crianças, mães com recém nascidos, dormirem nas calçadas, praças, viadutos. da mais importante cidade do país e da América Latina. Dar-lhes assistência médica e abrigo é dever do Estado, da Prefeitura. Albergues, creches, abrigos, internatos, hospitais, para o bem e os direitos humanos deles. Para o bem e os direitos humanos de todos os paulistanos.

Para o prefeito de Cuiabá

   

Vivi a meninice e adolescência ao redor de duas fontes-chafariz-imponentes, imperiais. Na Praça Alencastro, centro da cidade, onde estava o palácio do governo. Atualmente, a prefeitura. E o chafariz da Praça Ipiranga. A lembrar a Praça Paris da belle epoque carioca. A fonte luminosa na Praça Alencastro está desativada. A da praça 8 de abril, também luminosa, não tem acessorios.

Coreto, fonte, acessórios, vindos da Europa para a Cuiabá governada por dois grandes chefes da Guerra no Paraguai. Governadores da província de Mato Grosso. Presidentes do Brasil republicano: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. A vida social (e sexual) eram encaminhadas aos domingos e feriados ao redor das fontes e dos coretos. Ao som da banda militar. Com o embrutecimento, filho da mediocridade, dominando o Brasil, fontes e coretos desaparecem. E com elas a gentilzea. A poesia. A beleza natural das coisas e das pessoas.

Neste exato momento não sei onde jogar a segunda moeda de meus desejos. TODOS os córregos-caudalosos, piscosos-são agora vias de esgoto mal feito. Todos contaminados caem no rio Cuiabá que alimenta as águas do Pantanal. Chafariz e chamariz para a Copa do Mundo 2014.

     

Não houve oposição na disputa pela prefeitura de Cuiabá. Ambos, Ludio Cabral e Mauro Mendes, prometendo resolver o gravíssimo e assassino problema da saúde pública com Bolsa Saúde autografada por Dilma. Todos se dizendo discípulos, seguidores fieis, de Lula/Deus.

Meu pedido para Lúdio Cabral e Mauro Mendes: um gigantesco replantio de árvores regionais na outrora Cidade Verde. Cuiabá ainda tem vegetação e pequenas matas primárias. Mas, a corrida imobiliária comete, sem fiscalização e controle, equívocos praticados em outras cidades. Em quintais e áreas verdes centenárias levantam prédios, torres, sem o devido espaçamento arborizado.

Usam plantinhas decorativas de prancheta. Loteamentos para duas, três mil pessoas, sem praças, sem arborização, autorizados pela prefeitura. Casas dos projetos de Moradia Popular sem sombras, sem arborização prévia, durante a obra. Cimento, poeira, no sol a pino. As obras para a Copa do Mundo não priorizam o plantio de árvores. As que são arrancadas, com métodos ultrapassados, não estão sendo devidamente aproveitadas.

  

Juntamente com as rendosas obras da Copa deveriam estar plantando. Na corrida imobiliária cometem equívocos praticados em outras capitais. O clima e a umidade do ar de Cuiabá  serão iguais aos do deserto do Saara.

No governo do Estado batalhei para que a Avenida Perimetral, uma via do entorno,  hoje, do centro da cidade, fosse toda arborizada com ipês, flamboyans e árvores floridas. Nada foi feito. Com picos de 47 graus de calor. Estiagem cada vez mais longa. Acelerada derrubada de quintais e áreas verdes Cuiabá será “o Saara do cerrado”. Sempre desejei ver a minha cidade bastante florida. Mas, é malhar em ferro frio. Entra prefeito, sai prefeito, a pobreza visual continua, o desmatamento aumenta. 

Sem a implantação de anunciados parques. Com pouquíssimas praças. Com córregos, riachos, mananciais, aterrados, poluídos, seremos um Saara de cimento e torres com milhares de aparelho de ar-condicionado. Maná para as empresas de energia elétrica, de água potável. O cuiabano já paga uma das mais caras tarifas de energia elétrica do país.

Ludio/Mauro: Cuiabá tem somente uma lagoa. A do Paiaguás. De água corrente da nascente do córrego Quarta Feira, comprometida por invasões e construções no seu entorno. Cuiabá precisa, urgentemente, de pelo menos quatro grandes lagoas nos seus pontos cardinais. Lâmina de água e muita arborização para enfrentar o desmatamento e as queimadas que vão continuar baixando a qualidade de vida da capital de Mato Grosso,

Dezenas de artigos. Entrevistas. Mobilizei “abraços” ao redor da lagoa. O DETRAN, construido-imbecilmente-em cima do leito do Quarta-Feira, se comprometeu em urbanizar a lagoa. Lazer e entretenimento para a Cuiabá carente de praças e parques.

Paiaguás, o jornalzinho com o qual consegui evitar que a Assembléia Legislativa grilasse margem da lagoa para estacionamento. Tivessem plantado frutíferas e árvores floridas regionais o entorno da lagoa seria o recanto de lazer e de turismo mais bonito de Cuiabá. E tem garotão novo-rico, imbecil, amoral, delinquente ambiental, louco para aterrar a lagoa e construir prédios no local. Só por cima do meu cadáver!

Iniciei um “livro de ouro” para plantio de frutíferas, viveiros de pássaros, vegetação colorida da região. Para usufruirmos de um ambiente bonito e saudável. Mas, os deputados estaduais, no Centro Político Administrativo (CPA), continuam “urinando e cagando” na única lagoa da cidade. A Assembléia Legislativa de MT tentou garfar margem da lagoa para mais estacionamento. A ameaça continua.

VLT, estádio de futebol moderno, aeroporto novo, hotéis cinco estrelas. Numa cidade sem praças? Sem calçadas limpas, desburacadas? Sem arborização? De calor intenso? De baixa e perigosa umidade do ar? De muito desconforto. Com o custo de vida cada vez mais alto insuflado pelas tarifas de energia elétrica, da água. Cuiabá não será atrativo para turistas nacionais e internacionais.

Jogarei a segunda moeda na lagoa Paiaguás.

À meia noite de sexta feira, 26 de outubro. Estarão comigo a minha protetora Vovó Fifina e a sua bisneta a “cabocla” Jurema. Depois lá na pedra do Quarta Feira elas me darão banho de salmoura com arruda e dama-da-noite. O descarrego com cipó de goiabeira verde. Vovó Fifina bate duro. Mas não fica mancha.

O meu desejo pessoal, físico, será plenamente realizado ao dormir abraçado com a cravo-canela Jurema. O desejo político-urbano para Cuiabá não sei se será realizado. Dependerá do alinhamento do prefeito com os mandantes de Brasília. Da vontade, bom humor, dos interesses momentâneos, do Deus de Santa Marta. Do caráter, coragem, honestidade, do novo prefeito de Cuiabá.

Para o prefeito do Balneário Camboriu

Jogarei a terceira moeda no mar que banha o Balneário Camboriu, a princesa do Atlântico. Como não há mais espaço horizontal, salvo se continuarem a “comer” o pouco que resta da exuberante Mata Atlântica, o espaço aéreo vertical é o limite. Torres magníficas, de primeiro mundo Dubái. Fachadas com peças artísticas assinadas por famosos. Bons restaurantes. Lojas e boutiques para belas mulheres. Gente bonita.

    

Assim sendo resumo o meu pedido-desejo ao prefeito do Balneário Camboriu: acabar com esgoto a céu aberto. Correndo livre, verdinho, em poças escuras, perigoso à saúde de todos que gostam e freqüentam aquele pedaço de praia, mar, e mata atlântica. Esgoto saindo de prédios antigos e novos. Quando chove transborda merda, urina, para todo lado. Dejetos das torres milionárias para a praia é uma vergonha!

Tremendo desrespeito e afronta aos milhares de turistas que gastam reais, pesos, euros, dólares. na cidadezinha charmosa. Esgoto na praia e aquela fedentina vindo lá da marina, é nojento. Sem praças e pouco verde continuar desmatando e destruindo a mata Atlàntica é burrice. È crime ambiental.

Mar e praia existem. O que dá beleza visual à Princesa do Atlantico é o  mar aberto com o skyline verde da mata Atlântica. Esgoto zero e desmatamento zero da MA eis o meu pedido aos gestores públicos ( e privados) do Balneário Camboriu. È pedir muito?!!

 

Japonês ganhou a virgindade

 

Ingrid Migliorini será deflorada, ou como se dizia em Poconé, vai perder o cabaço, para um japonês de nome Natsu. O leilão da virgindade atingiu U$ 780 mil dólares. Eu torci por um millhão. “Catarina” ficará com a bolada de 1,5 milhão de reais. A primeira trepada da catarinense de 20 anos acontecerá nas “nuvens” durante o vôo especial da Austrália aos Estados Unidos. Tudo será filmado.

Ao oferecer-se a homem e mulher para acabar com a sua virgindade o russo Alexandre Stepanov se deu mal. O leilão fechou com apenas US 3.000.00. Um tal de Nenê B (não divulgado se homem ou mulher) foi o vencedor (a). Irene Poconé de Genebra/Suiça.

Só você Valério?

       

Leilão de Valores Morais, (não é sobrenome, é de moral mesmo), em Belo Horizonte. Mineiro joga e aposta em qualquer coisa. Valério será o único a cumprir pena ( mais de 40 anos) em regime fechado?

Na cadeia? E o restante da quadrilha? José Dirceu jura que não tem nada a ver com o Mensalão. Genoíno náo é culpado de nada. Lula repete que Mensalão é invenção da elite mineira e paulista. (Aécio Neves e José Serra). Que quadrilha é essa sem chefe? Ou o ET de Varginha era o poderoso chefão da gangue planaltina?

Aposta: Valério vai sentar na trolha quietinho? Vai abrir o bico? Negociador dos bons quanto ela vai cobrar pra ficar calado? Ou terá uma “doença incurável” na prisão?  Pedro Gontijo, Belo Horizonte/Boston.

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