Trilha sonora: Brasil Pandeiro Novos Baianos music4peace[1]
Espionagem? Quem deve meter tudo, tudinho, everything, em uma pasta, HD, e levar para a presidente Dilma? Quem deve assessora-la em conhecimentos sensíveis? Análise de dados? Quem deveria estar falando com a imprensa sobre espionagem? O ministro de Relações Exteriores? Da Defesa? Marco Aurélio Garcia, Franklyn Martins, Gilberto Carvalho, Lula?
“Eu quero saber tudo sobre a espionagem feita no Brasil”.
Pela constituição e bom senso o porta voz da presidente em Inteligência, Cibernética, Espionagem, virtual ou não, deve ser o Ministro-Chefe do GSI, Gabinete de Segurança Institucional, General José Elito Carvalho Siqueira.
Se a nossa política externa não estivesse comprometida por factoides de Evo Morales; conduzida pela ideologia bolivariana de Hugo Chávez; vítima da diplomacia pessoal do presidente Lula; o General José Elito já teria obtido do General Keith Alexander, Chefe da NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos) informações suficientes e respostas necessárias para acalmar ataques de nervos subitamente patrióticos.
Zoeira de espionagem é factoide. A “jogada do momento”. Factoide criado para aflorar no Sete de Setembro. Levantar patriotismo de arquibancada. Melhorar o IBOPE presidencial. Colocar mai$ jabá no caldeirão da TV Globo. Propaganda enganosa é crime. Repetir uma mentira cem vezes ate transformá-la em verdade faz parte do jogo sujo político-eleitoral. Bem brasileiro.
Consultei veterano da publicidade. Ele respondeu: “timing em assuntos de governo é fundamental”. Nem antes nem depois. Na hora certa a notícia exata. Enredo prontinho: Espionagem. 50 Anos da Petrobrás. Pré-Sal. 7 de setembro. Alvo: o eleitor. Mantê-lo sob motivação constante. Cliente: o de sempre. Os Estados Unidos. Era preciso um factoide para aliviar a tensão pós-passeatas, manifestações, protestos. Desmoralizado, esvaziado, acuado, o governo apela para o único cardápio que lhe resta: o “ideológico”. Com atalhos, factoides, publicidade, propaganda. E muito dinheiro para gastar.
Nova URSS. União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas.
Stálin. Lênin. Trotsky. Da revolução à URSS. Lula, Evo, Hugo. Da “revolução” à nova URSS.
Hugo Chávez que durante 4/5/6 horas pelo Rádio em imitação grotesca de Fidel Castro mobilizava seu eleitorado venezuelano contra o Império passou a exercer enorme influência sobre Lula atrelando o Brasil a seu esquema “ideológico”. Com lero-lero caribenho e abundância de petrodólar a política externa do Brasil foi pautada por HC. Havia uma ponte aérea “ideológica” Brasília/Caracas com esticadas à ilha Santa Margarita. Pois ninguém é proletário o tempo todo.
Lula passou a fazer “meio campo” para os interesses petrolíferos da Venezuela com o Irã, Líbia, Egito, Angola, Nigéria… Postou-se como cabo eleitoral dos candidatos de Hugo Chávez a presidência. Com muito dinheiro disponível a maioria venceu as eleições. Empolgadíssimos com o raiar do socialismo bolivariano na América do Sul desandaram a criar organismos. UNASUL para minar o MERCOSUL. TV, Mídia, Milícia, Polícia, Médicos, Banco. Império estatal do Novo Brother Latino. Com objetivo único: combater e destruir os Estados Unidos. E de suas cinzas construírem uma nova URSS. A União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas.
Lula quer o fim da ONU
Para plateia que ele adora Lula acaba de discursar pelo fim da ONU e a criação de um novo organismo internacional que poderia ser presidido, por exemplo, pelo Egito, em guerra civil. Pelo Suriname de Bouterse, Bolívia de Evo. E por que não Lula presidente da nova URSS? O delírio febril de Hugo Chávez era tão contagiante que criaram a estratégia de “pancadas de baixa intensidade nos Estados Unidos”. Uma molecagem diplomática liderada pelo Brasil. Aquela coisa de encher o saco. Deixar o outro puto. Mas, sem nenhum resultado prático. Muito pelo contrário. Confirmou que em política externa o Brasil não é um país sério. Se De Gaulle disse ou não disse, a frase ficou no consciente mundial. A imagem piorou na era Lula com um not reliable.
Nunca antes na história do Brasil e dos Estados Unidos
A casa de taipa onde Lula nasceu. A casa de taipa da avó paterna de Obama.
Obama, o primeiro negro na presidência dos EE. UU. Antes de Lula não tivemos operário presidente. Lula e Obama. Dois discriminados pelas elites de seus países. Presidentes das duas maiores nações do continente. O negro presidente do país mais desenvolvido estende a mão para o operário presidente do país menos desenvolvido. O recebe com manifestações de amizade e alegria na Casa Branca. Abre-se para estreitar laços econômicos, triplicar importação/exportação. Obama oferece ao Brasil facilidades e alternativas da mais avançada civilização tecnológica do planeta. Quando vi aquilo, vibrei.
Chegou a hora. “A moçada bronzeada vai mostrar seu valor”.
Dar o tão esperado salto de qualidade. Sair do Atraso. Entrar para sempre na Pesquisa, Ciência, Modernidade, Progresso. Encontrar alternativas e soluções maravilhosas para o nosso desenvolvimento. Mas, isso não aconteceu. O operário-presidente não acolheu a mão estendida pelo negro-presidente. Lula deu as costas para Obama e foi aninhar-se nos braços de Hugo Chávez, Omar Kadafi, Fernando Lugo, Evo Morales, Zelaya, Nestor Kirchner, Mubarack. E mais alguns ditadores africanos.
Eis o que diz Adriana Berger: “Essa atitude. Esse comportamento. Distanciamento. Precisam ser estudados, pesquisados. Com debate ocupando um Fantástico inteiro. Em todas as emissoras de TV. Isso seria informar, comunicar, educar. Para melhorar o conhecimento político do brasileiro. Que tem se deixado levar por inconsequentes, delirantes, malucos. Eles fazem o que bem entendem. Sem oposição relevante. Sem prestar conta. A impunidade política no Brasil é acachapante. É mãe da corrupção.”
O país não sabe por que Jânio Quadros renunciou à presidência da República? O país não sabe por que Lula fez o Brasil distanciar-se tão brusca e acintosamente dos Estados Unidos? Entrar e permanecer na orbita da Venezuela de Hugo Chávez e da Bolívia de Evo Morales. Legitimo ardor revolucionário? Socialismo puro? Dupla personalidade? Megalomania? Distúrbios mentais como os de Jânio Quadros? Falta de conselhos? De assessores lúcidos, honestos?
E não somente dos Estados Unidos. Tempo de presidente é tempo do país. Lula usou/usa tempo, energia, recursos, que não eram dele, para desviar o Brasil dos centros do Saber, Tecnologia,
Ciência, Pesquisa, Modernidade. Dez anos confabulando com perdedores. Com exemplares da escória politica interna e externa. Em nome de que e de quem Lula fez isso com o seu país? Cá estamos há treze anos governados e atendidos por atalhos e improvisos. Com o país mais embrutecido. Mais corrupto.
Como estaríamos em Tecnologia, Ciência, Infraestrutura, se o operário presidente se relacionasse com altivez e seriedade com o negro presidente em benefício do Brasil? (Em livro venezuelano tentará explicar a admiração de Lula por Hugo. E a influência exercida pelo presidente da Venezuela sobre o presidente do Brasil. “Havia visíveis manifestações esquizofrênicas entre eles”.
A imagem que afrontou o mundo
O presidente do Brasil passou a fazer elogios ao estuprador e terrorista Omar Kadafi: “meu irmão e líder”. De braços dados com Ahjmedinejad posicionou o Brasil a favor das perigosas experiências atômicas do Irã. Proclamou-se mediador da paz no Oriente Médio. Visitou o túmulo de Arafat. E numa grosseria imperdoável não visitou o túmulo de Theodor Herzl criador do movimento que culminou com a criação do Estado de Israel.
Um dos primeiros atos de Evo Morales assumidamente presidente cocalero foi expulsar o pessoal da DEA e outros norte-americanos da Bolívia. Por “ingerência nos assuntos internos”. E para sentir-se seguro e importante nada melhor que uma foto com o presidente do gigante vizinho. Mas, não uma foto qualquer. Foto pensada. Estudada por marketing e propaganda. Lula e Evo. Amigos para siempre. Com colar de folha de coca. Matéria prima da cocaína e do crack.
A foto chocou o mundo. Uma imagem vale mais que mil palavras. A mensagem estava dada: Obama entendeu o recado. Lula, Hugo, Evo, formaram a troika de choque dos “revolucionários” da América Latina. Nos conflitos africanos, europeus, asiáticos, latinos, Bolívia, Brasil, Venezuela, passaram a votar contra as posições dos Estados Unidos, e de seus aliados.
Diga-me com quem andas e te direi quem és.
Lula continua jogando lenha na fogueira dos assuntos externos do Brasil. Tirando sarro de Obama com discursos e declarações “ideológicas”. Fazendo chacotas. Como Hugo Chávez fazia com El negrito de Washington. Comportamento inadequado para ex-presidente do Brasil. Lula parece torcer pelo fracasso de Dilma em assuntos externos.
O governo posiciona-se contra importante parceiro comercial do Brasil. Faz questão de mostrar que seus “melhores amigos” são os mesmos que combatem os Estados Unidos ameaçado com novos ataques terroristas. E reclama, esperneia, contra o monitoramento e análise de dados necessários à Inteligência Preventiva dos Estados Unidos.
Lula não precisou dizer com quem andava para que lhe dissessem quem ele é. Escancarou. Mostrou com quem andava e somava. Provocou os EE. UU e seus aliados. O presidente Lula entrou na briga errada. Prejudicial ao país. De seus parceiros, restam poucos. E o Brasil perdeu 10 anos. Irrecuperáveis.
Espionagem brasileira.
Tivesse o governo monitorando, defendendo, as nossas fronteiras. Sabendo por onde (quanto e quando) levam riquezas do nosso território e entram drogas, armas, todo tipo de contrabando. Tivéssemos a ABIN devidamente prestigiada, fortalecida, para verdadeira Política Nacional de Inteligência, a Bolívia, o Paraguai, o Suriname, a Venezuela, estariam esperneando, reclamando, da espionagem brasileira.
Conselho Político obviamente com Lula à frente força Dilma a exigir de Obama retratação, explicações. Cancelar reunião de Estado marcada para outubro em Washington. “Caso Obama não venha ao Brasil pedir desculpas”. Tá muito ou tá pouco? Nem Stálin exigiu tanto de Roosevelt e Truman. Kruschev de Kennedy. Fidel de Nixon. Era tudo que Hugo Chávez queria. É tudo que Evo Morales e Bouterse querem: ver o Brasil distanciado dos Estados Unidos. Na Guerra Morna contra Obama..
Mesmo estremecidos com o affair espião Snowden Obama e Putin selaram acordo exigindo de Bashar al-Assad a entrega do seu arsenal químico. Para ser destruído. Armas químicas que Lula “duvida” que existem.
Estadistas reagem pelo interesse maior de seus povos. Não criam factoides idiotas para alavancar eleições. Ficar bem com galera engajada.
Quem vai aplaudir o Brasil caso Dilma cancele a reunião de Estado agendada? O Segundo Mundo? Os “revolucionários” bolivarianos? Os povos árabes em busca de um novo destino? O Terceiro Mundo? Qual? Entre no Arquivo e veja o último RH: quem e o que pautam a politica externa do Brasil?
Ideologia de salsa e rum deixa o Brasil na rabeira cibernética.
Ao desviar o país da Tecnologia para ficar na Ideologia de rumba, salsa, rum, Lula deixou o Brasil no Atraso cibernético. Incapacitado em contra atacar espionagem virtual. Hoje, aceita universalmente. Neste momento, há milhões de chineses hackeando, atacando, contra atacando. A guerra pela web é real. Dados já estão sendo armazenados muito além das nuvens. Coreanos. Japoneses. Árabes. Judeus. Europeus. Com avanços colossais em cibernética. Espionagem virtual. E o Brasil, mais uma vez, é periférico. Nem emergente é. Cerra-fila. Na rabeira cibernética em busca demorada pelo tempo perdido. E a culpa é do Obama? Dos Estados Unidos? De Putin? Da Rússia?
O núcleo “ideológico” do governo tem síndrome de farda. Bronca de militares. Confunde análise de dados com Investigação do tenebroso DOPS. A turma da “ideologia”, que não se sabe qual é, fossiliza a nação. Diante da modernidade cibernética resta espernear. Fazer beicinho.
Espionando a Petrobras?
Empresa no mercado mundial de ações onde não se entra e se firma posição financeira globalizada sem dados conhecidos. Espionando “a mais avançada tecnologia do prè sal da qual o Brasil é líder”? É muita face of wood dirá Joel Santana noticiar isso em horário nobre. Imagina a reação de norueguês. É triste admitir que há no país mais de 100 milhões de plimplimzados. Desinformados. Teleguiadas.
A Petrobrás esclarece que seus computadores estão protegidos. Então, espionaram o que? Todas as grandes empresas petrolíferas trocam informações sobre descoberta, pesquisa, produção. Qualquer geólogo, em qualquer lugar do planeta, pode saber o que a Petrobras faz. Onde perfura. O segredo está no fundo do mar. Em dez/quinze anos e sete km depois saberemos o que o prè-sal, de fato, representará para o país.
Espionando Dilma?
Ate agora a presidente tem tido comportamento social, familiar, correto. No Brasil não é preciso sofisticação cibernética para bisbilhotar a vida dos outros. Espionar, xeretar, fofocar, é esporte nacional. A NSA sabe muita “coisa” de Lula e de seus íntimos. Se publicarem entraremos em guerra contra os Estados Unidos?
Segredo de Dilma? Tudo que ela faz o Analista de Bagé sabe e repassa. A casa nova em Porto Alegre. O novo penteado by Celso Kamura. A medicação que incha o rosto. Mas, a turma do faturamento eleitoral insiste que é preciso levantar a bandeira do factoide. Da lorota. Da verdade Goebbels.
A política externa do Brasil não pode continuar a ser pautada pela espionagem do “rapaz que presta relevantes serviços às liberdades democráticas” (Lula). Rapaz que roubou dados confidenciais de seu país e foi para a liberdade chinesa. Está exilado na democracia russa.
Noticia fantasticamente tendenciosa.
Na segunda feira depois de matéria longa num Fantástico tendencioso; cópias e gráficos mal feitos; noticia velha replantada para fins eleitorais; com a repórter não convencendo, tipo: “mandaram, obedeço”; a pauta de Rádios, Jornais, TVs, foi a espionagem revelada pelo imparcial jornalismo investigativo da TV Globo. A emissora-concessão-pública “forma opinião” do brasileiro e denuncia a espionagem norte-americana por motivos patrióticos? Por lutar contra os desmandos do Sistema que ela ajudou a criar e sustenta? Por querer democracia plena no país? Ou é mais uma meã culpa como na retratação tardia por ter sabotado as Diretas Já?
Deu na Globo. Tá legal. Não precisa verificar.
“Nada disso”, diz o publicitário aposentado: “É engenharia midiática eleitoral da pesada. Depois da Espionagem vem o quê ? A fantástica verba de publicidade da Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica (e outras em off). Ouça a noticia. Veja as imagens. Enxergue os patrocinadores”.
Divulgue. Encaminhe. Escreve que eu publico: oreporternahistoria@gmail.com