14/2/2021
Donald Trump é racista: repetia Ju-minta e seus colegas da TV Globo, entre os quais seus correspondentes em New York; a fofoqueira Vera Magalhães, da TV Cultura/Dória, de São Paulo; os militantes pseudo-ideológicos da Folha de SP, jornal o Globo; universitários-repetidores de dogmas; mestres e Doutores; filósofos de autoajuda…todos,
Sem ler, pesquisar, sem querer saber, unanimidade absoluta: Trump é racista, machista, homofóbico, fascista…
Na New York, “Melting Pot” (Caldeirão de etnias) empresário racista não prospera.
Com 8,9 milhões de habitantes, NY é uma metrópole de estrangeiros: chineses, coreanos, dominicanos, mexicanos, jamaicanos, haitianos, indianos, colombianos, equatorianos, brasileiros…já são quantidade maior que os tradicionais irlandeses, judeus, italianos, alemães…
New York abriga a maior comunidade negra dos Estados Unidos. E foi na Big Apple, empregando milhares de negros nas suas construções, que Donald Trump alcançou estupendo sucesso.
Aqui e agora, e por estar lá no início de sua trajetória, nos caminhos abertos pelo American way of life.Eu estava lá quando Donald Trump fez o seu primeiro investimento ao arrematar o velho Commodore hotel e fazer dele o Grand Hyatt. Eu vi a Trump Tower ser construída. Eu caminhava do meu apartamento na 65/Park Avenue, pela Quinta Avenida, à Rua 46. Depois dos Rockfeller, Trump foi o empresário que mais construiu em New York. Nenhum empresário, NINGUÉM, se dá bem em NY, sendo racista. Mas, as Maria-vai-com as outras, repetiram, gritaram que Trump é racista. Ele Não é racista.
Não me abri, durante a campanha presidencial. Não sou cidadão americano, não voto. Mas, não sou de me calar frente à injustiças, principalmente ideológicas, que as conheço bem. Portanto, posso dizer, repetir, confirmar: Donald Trump não é racista. E na cidade com 30% de gays, duvido muito ser Trump, homofóbico.
O laboratório da mentira, do ódio de classe, fake News
A prefeita New York e seu rato de estimação, jogaram pesado, sujo, para eleger Hillary Clinton. Latinos, negros, foram contratados para passeatas, piquetes, em frente à Trump Tower, residência oficial de Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos. Ela contratou dezenas para as repartições públicas da cidade.
A prefeita, ativista,militante, destila ódio de classe. Ela coordenou os ataques à Donald Trump. Patrocinou passeatas, baderna, na Trump Tower. Sua costureira é chinesa. Ela odeia as lojas de grife da Quinta Avenida, atacadas, saqueadas.
Mas, não pararam. Todos se juntaram, com apoio da China, do Irã, da Coreia do Norte, de Cuba, Venezuela, Soros, Estado Islâmico, terroristas, magnatas do narcotráfico, do globalismo financeiro, a velha esquerda pobre com a nova esquerda rica: não deixar Trump ganhar o segundo mandato.
Ódio de classe
O impeachment, tinha como objetivo, cassar os direitos políticos de Trump. Não passou. Mas, o ódio de classe, o racismo contra ele, serão cada vez mais sujos, e perigosos. Ele não foge de desafios: poderá sim, se candidatar em 2024.
A prefeita de New York, militante radical com fortes tendências terroristas, ataca o empresário que, depois dos Rockefeller, mais construiu em New York: quer cancelar todos os contratos de Trump com a cidade: pistas de patinação, parques, jardins, novas construções. Derrotou o político. Quer destruir o empresário (Na imagem, Cristiano Ronaldo em seu apartamento na Trump Tower, três andares abaixo da cobertura de Trump).
Aos repetidores, às Maria-vai-com as outras: Nenhum empresário, ninguém, racista, prospera em New York. Principalmente, na construção civil, lidando com vários sindicatos compostos de negros, latinos, asiáticos…
Jota Alves: em New York, na Rua 46, criou o Brazilian American Promotion Center, fundou o jornal The Brasilians, promoveu por 15 anos consecutivos o Carnaval do Brasil no famoso Waldorf Astoria hotel, criou o Brazilian Day.(Na imagem, Jota Alves recebe Edward Koch, prefeito de New York, no palco do Brazilian Day. O prefeito, disse, em português: “Muito obrigado Brasil. Muito obrigado Mister Alves, por esta bela festa em nossa cidade”
Rodapé:
Ao atacar o empresário Donald Trump, a prefeita de New York, e seus aliados, estão atacando o sistema capitalista. Claro que eles não dizem isso, pois desfrutam do American way of life. Marxista das antigas, a biografia dela mostra seu feminismo sexual- radical, o anarquismo, e as lições da comunista Ângela Davis, dos Pantera Negra, e do radical Malcolm X. O seu parceiro, Bill de Blasio, arrecadou dinheiro para os Ortega, da Nicarágua. A lua de mel, do casamento- aberto, foi em Cuba.
A jornalista sueca, Brigitte Bergen, a ouviu dizer: “essa cidade agora é nossa. Judeus não voltarão a governa-la”. Ela está armando para seu grupo ficar no poder por muitos e muitos anos. Triste futuro para a minha querida New York.
Trilha sonora:
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