Armadilha montada, isca cheirosa, portinhola aberta

“Se deu certo nos Estados Unidos, dará certo no Brasil”.

O slogan, o mantra acusatório: Machista, Racista, Homofóbico, foram transplantados dos laboratórios ideológicos, para o Brasil.

Jair Bolsonaro é um branco de formação militar, então, Jair Bolsonaro é racista. Jair Bolsonaro é machista. Jair Bolsonaro é homofóbico.

Cardápio pronto para: Maju, Vera Magalhães, Boulos, Haddad, Simone Tebet, Anita, ativistas da liberação de drogas, incesto, da doutrinação sexual de gênero nas creches, escolas, como estão fazendo no Chile em casamentos de meninas na Festa das Alianças.

O vírus chinês quebrou estruturas. Matou milhões

O marketing, ideologicamente preparado, rebatizou o vírus chinês de COVID. O marqueteiro João Dória, governador de São Paulo, assumiu o papel de garoto propaganda da vacina chinesa.

O governo federal repassou bilhões para governadores e prefeitos. Ganhou-se muito dinheiro extra com respiradores, mascaras, hospitais improvisados, seringas, vacinas. Nessa pandemia toda, se tem um Genocida é XI JinPing, presidente do vírus que matou milhões. E, não Jair Bolsonaro. No entanto, a ministra Carmen Lucia/STF concedeu o direito à Lula de xingar Bolsonaro de Genocida.

Não se sabe por que, e com que dinheiro, de repente, a TV Globo criou consorcio de Mídia e passou a desancar o pau no governo.TV no Brasil é presente do Presidente para apoiadores e amigos. Uma das muitas aberrações do Estado-Paizão. A concessão da TV Globo foi presente da ditadura militar para Roberto Marinho. Expira no dia 5 de outubro deste ano. Explica-se o tudo ou nada das Organizações Marinho.

CPI para tumultuar a governança

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia, para investigar ações contra o vírus chinês/COVID, na verdade, foi para tumultuar a governança. Ministros do STF, notadamente, José Barroso e Alexandre de Moraes, entram na jogada combinada, e com apoio de membros do Congresso, notadamente Pacheco, presidente do Senado, cercam o Presidente.

Rompem o equilíbrio dos Poderes. Para tirar o Presidente por impeachment. “Ou outra facada, mortal”, publicavam, sem censura, no Facebook, YouTube, Messenger, Zap, Instagram…

“Não podemos permitir a reeleição de Bolsonaro”

Todas as correntes, tendências: de oportunistas, bandidos políticos, se juntaram à esquerda corrupta, verde, branca, pornográfica, e decidiram “ressuscitar” Luís Inácio Lula da Silva, condenado, com provas irrefutáveis, e com seus comparsas devolvendo dinheiro do roubo na Petrobras.(Maduro/Venezuela, Daniel Ortega/Nicarágua, Cristina Kirchner/Argentina/Petro/Colômbia)

A propina dos bilhões “doados” a governos da esquerda e a ditadores, essa nunca será devolvida. Está bem guardada nos “paraísos socialistas”.

De espacito, espacito, a armadilha foi montada por especialistas da China, em Paris, Cuba, Venezuela, Argentina, Nicarágua, Estados Unidos, na ONU por Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, amiguinha de Lula, e fortalecida pelos novos regimes do Chile, Colômbia.

Mas quem pode enfrentar Bolsonaro nas urnas?

O país com lideranças medíocres. Os dois maiores partidos, PSDB e PT, desmoralizados. Resolveram legalizar a candidatura de Lula, passando por cima de todas as instâncias e decisões irrefutáveis. Como não se pode chamar isso de golpe, usamos arapuca, armadilha, para apontar a maior sujeira “legal”, ética, moral, do mundo. (Fernando Henrique emplacou Alckmin como Vice de Lula. Está montando o governo Alckmin- Lula).

Mas, quem pode tornar Lula: Ficha Limpa, Nada Consta, Des- condenado, Elegível, livre e solto, para se candidatar à Presidência da República. De onde ele saiu sujo, manchando a imagem do Brasil pelo mundo?

Edson Fachin

Com voz de coroinha, o mais quieto e maquiavélico dos Supremos foi indicado em 2014 por Dilma Rousseff para o lugar de Joaquim Barbosa. Quando a Lava Jato estava no auge, ele negou habeas corpus para Lula. Quando Sergio Moro assumiu o Ministério da Justiça, Fachin fez a leitura correta do momento: não se briga com Ministro poderoso.

Quando a mosca azul enfeitiçou Sergio Moro e o ministro mal assessorado, se achou pronto para sacanear o Presidente Bolsonaro e ocupar a tribuna presidencial; e quando Bolsonaro se antecipou e mandou Moro para fora do ringue, Fachin fez a leitura correta: É hora de sair de cima do muro.

Na clássica formação do socialismo cristão, com o mimimi de menino pobre da lavoura, se formando nos anos da liderança continental de Fidel Castro, Fachin ligado ideologicamente ao Movimento dos Sem Terra (MST), à Pastoral da Terra, à Teologia da Libertação, teve o “estalo de Vieira” e disse para si mesmo: Entro na história, ressuscitando, descondenando o condenado Lula.

Com apoio da TV Globo, da Grande Mídia cheia de militantes formados nas universidades das esquerdas, do Partido Comunista da China, dos Ex presidentes Sarney, Fernando Henrique, Dilma, Temer, de banqueiros, de corruptos, do movimento gay, dos artistas furiosos por não terem mais as vantagens da Lei Rouanet, com os magnatas do narcotráfico, com a militância gritando que Bolsonaro é machista, homofóbico, racista, com milhões de novos eleitores desinformados, Lula tem chances reais de se eleger. (Maria Alice Setúbal/Neca, bilionária, herdeira do Banco Itaú, apoia, financia Lula. Nunca banqueiros, especuladores, ganharam tanto dinheiro como no governo Lula/Dilma).

Com a voz macia de José Barroso, com a truculência de Alexandre de Moraes, com Carmen Lucia permitindo Lula caluniar Bolsonaro de Genocida, com o esquerdismo doméstico de Rosa Weber de “Luxemburgo”, com Toffoli, do “Estado Democrático de Direito”, com Fux preocupado com o cabelo, com o útil- inútil Lewandovski, e do meu conterrâneo, indicado por Fernando Henrique Cardoso, a Armadilha está montada, azeitada, com isca cheirosa, a portinhola aberta, e se multiplicará no próximo 2 de outubro, Brasil afora.

Eleição não se ganha, se toma.

Não existe frase fora do contexto, quando um ministro do STF fala. Se exibindo, ou mandando recado. Pelas muitas declarações, ataques, como a do ministro Barroso, principalmente no exterior, repetindo José Dirceu, o Rasputin de Lula:“Eleição não se ganha, se toma“. Ou “vamos tomar o poder que é diferente de ganhar a eleição”. Barroso usa a velha lição de Maquiavel: acuse, calunie, e mande desmentir o que você disse”. Não tenho dúvida. Você não deve ter dúvida.

No Estado Democrático de Direito, da liberdade de expressão, de opinião: Falar em golpe é proibido. Censurado. Dá cadeia. Dá confisco de bens. Fiquemos, pois, com Armadilha, Arapuca, Cipó, Nó Cego, Truque…

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