Cada um a sua maneira, com o seu motivo, o seu interesse, a sua ideologia, a sua droga, a sua corrupção, o seu desejo, a sua confusão pessoal ou grupal, a sua incerteza: não quer a reeleição de Jair Bolsonaro.
E mais. Muitos, irão além do não querer. Vão lutar. Vão agredir. Ameaçar. Vão mentir. Fofocar, intrigar. Vão criar o caos nas ruas, nas universidades, no campo, na cidade.
A nível nacional, o processo eleitoral será sujo.
Um poderoso e famoso na mídia, acaba de sentenciar: O inimigo é Bolsonaro. Bolsonaro é o inimigo. Lula, ameaça: Bolsonaro, seus dias estão contados. O que você tem é medo de perder as eleições e ser preso”. Não está descartada outra facada.
A nível internacional, o Brasil é alvo de cobiça.
De conquista econômica e domínio ideológico. País com autossuficiência alimentar. Agua potável, fauna e flora, abundantes. Recursos minerais. Povo hospitaleiro. Alegre. Religioso. Musical. Um povo bom e bonito. O Brasil, o brasileiro, são alvos de inveja e cobiça!
Eles/Elas não querem a reeleição de Jair Bolsonaro
Serão as eleições do Brasil X Seus inimigos. Pois, de Fernando Henrique Cardoso, liderança do Foro de São Paulo, da velha e nova esquerda latina, (em diante), o brasileiro jovem, a criança, foram sendo distanciados de valores nacionais.
Nas creches, escolas, universidades, novelas, mídia, foram limpando o Este é o meu pais, Eu amo o Brasil, tidos como coisa de milico, cafonice. O multiculturalismo nas artes e nas relações pessoais. O globalismo na economia. E o Brasil governado pela corrupção e anarquia, embarcou no Titanic.
Nas passeatas, festas, manifestações, de Lula/Dilma/Haddad, a bandeira nacional foi sendo substituída por bandeira vermelha. Luiz Inácio passou o seu segundo mandato presidencial viajando para Caracas, Havana, Buenos Aires, Panamá, Peru, Nicarágua, África, “abrindo negócios para os seus patrocinadores”. ( 2. Dilma encantada com Maduro, o ditador da Venezuela).
Festas e abraços com Omar Kadafi, Ahmedinejad, Hugo Chávez, Nicolas Maduro, Fidel Castro, Cristina Kirchner, Fernando Lugo, Ortega, com ditadores africanos. Celebravam o triunfo do Socialismo Século 21.(1.Ahmedinejad, Omar Kadafi, Lula, Hugo Chávez).
Lula matou o varejo do negócio familiar
Entregou o comercio varejista para a China criar o maior camelódromo do mundo e faturar bilhõe$, em cash. Milhões de brasileiros deixaram de fabricar os pequenos produtos do varejo nacional: dedal, agulha, pente, carretel de linha, espelho, tesourinha, pano de prato, botão, chinelos, escova, artefatos domésticos de higiene, da cozinha…
Doze milhões de patrícios ficaram desempregados. excluídos do comércio varejista, ocupado por chineses.
Por que fabricar, se a China produz, exporta e vende mais barato? E com proteção do governo Lula/Dilma? “Não podemos competir com o preço das bugigangas chinesas”.
O renascer da Soberania Nacional: I Love Ucrânia! I Love Hungria…
O mundo assiste ao renascer da bandeira nacional, da roupa nacional, da comida nacional, do esporte nacional, da soberania nacional:
I Love Ucrânia. I Love Rússia. I Love Polônia. I Love Finlândia. I Love Suécia. I Love Hungria, I Love…
Será preciso uma invasão, uma guerra, para que o brasileiro se sacuda, se orgulhe de ser brasileiro, que não tenha vergonha de dizer: Este é o meu país. Eu amo o Brasil, I Love my country!
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