20 de maio 2019
Feminismo rima com comunismo: para a militância longe do comunismo.
Universitárias, professoras, sociólogas, filosofas, artistas, muitas, fanatizadas, baixo nível de informação e leitura, ideologicamente confusas, em busca de fortes emoções, e para preencher o vazio cultural e social, seguem a cartilha “ideológica” de Lula, Dilma, Zé Dirceu, Haddad. Causam danos irreparáveis ao legitimo movimento pela melhoria da Mulher, em todos os níveis.
E tem as que usam o movimento Feminista para propagar seus desejos sexuais. Essas, parecem estar no comando da militância nas universidades, grupos artísticos, mídia. São ativíssimas nas creches, escolas, na comunidade, nos protestos, nas Ruas. 1.Extremistas sexuais “castram” homem- boneco: “temos que cortar o mal pela raíz”. O Pênis.
Deveriam saber: lesbianismo rima sim com socialismo. Mas, é só isso.
Nos países comunistas do passado, e do presente, não havia, não há espaço para protestos públicos. A Revolução triunfou para igualar a todos. Portanto, quem protesta é contra o coletivo e a sociedade que se diz “igualitária”. Em Cuba, a galera gay caminhou 400 metros. Foi dispersada. Alguns presos.
No socialismo, sexo do jeito que gosta, só na intimidade do quarto, da casa. No escondidinho do porão, da praia, do parque, da mata. Nos países socialistas não existe a indústria do motel. Exibir-se, protestar, nudez pública: nem pensar. Censura e patrulhamento, é regra. Todos denunciam todos.
As nossas militantes sexuais, não sabem, mas, deveriam saber, para não serem inocentes úteis, e não viverem uma vida inútil: o capitalismo é o sistema, é o ambiente da individualidade. Principalmente, da preferência sexual.
Lésbicas, homo, travestis, desfrutam da liberdade USA. O mesmo na Dinamarca, Suécia, Noruega, Suíça, Canadá, Inglaterra, Bélgica…
No entanto, a militância sexual brasileira dominada pela ideologia da corrupção de José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique, Lula, Dilma, deputados, senadores, levanta bandeiras Fake News, e se perde no protesto pelo protesto.Virou massa de manobra eleitoral. 1. Lula, Gleisi, e lideranças petistas em show gay sexual.
Lula levantava qualquer bandeira para ficar bem na fita eleitoral. Ele, seu partido, seu grupo, manipularam todas as minorias. Tudo, para ele e seu grupo era marketing político eleitoral: Gay, cocaína, índio, negro, MST, banqueiros, empreiteiras, corruptos no congresso nacional, nos negócios. Exportou corrupção.
Imagem 1. Lula com a bandeira Gay. 2. Com colar de folha de coca, dando a maior força para Evo Morales, o presidente cocalero. No Brasil, muitos aplaudiram. Outros, se calaram. 3. Lula e Dilma com cocar de índio. 3. Com boné do MST.
A conexão Lula- Odebrecht destruiu a vida de quatro presidentes do Peru que nele confiaram. Lula ajudou Hugo Chaves e Nicolas Maduro destruírem a bela Venezuela. Prometeu e não cumpriu para Angola, Moçambique, Guiné Portuguesa..
O movimento feminino obteve conquistas burocráticas. Ficou anos e mais anos, dependente de espertalhões políticos. Lideranças negras ficaram amarradas à ideologia do confronto racial, agenda para ganhar massa eleitoral. Lula, manipulou/manipula todas as minorias com o grito de “guerra”: Nós X Eles.
E o pior: a militância feminista, sexual, entrou na manada internacional. Financiada por quem? As mesmas frases, roupas, comerciais, faixas, em Paris, Madrid, Brasil, Alemanha, Estados Unidos.
Antes, era a União Soviética, Alemanha Oriental, China, Cuba, Coreia do Norte, os financiadores dos “movimentos sociais”. E, atualmente? Internet, tecnologia, telefonemas, vídeos, viagens, hospedagem, publicidade, ONGs, empregados, custam caro.
Quem banca o movimento “feminista”, idêntico, mundo afora, juntando: fanáticos raciais, religiosos, imigrantes ilegais, “exilados e perseguidos políticos”, terroristas disfarçados, militantes sexuais, espertalhões políticos?
Todos juntos com o mesmo discurso: explodir o sistema capitalista, principalmente, os Estados Unidos. Exatamente, onde a liberdade individual floresceu. Está consolidada. É respeitada.
Onde, a Parada Gay nasceu, em 1971, Nova York. 28 de junho é o Dia Internacional do Orgulho Gay. Em 1997, aconteceu a primeira Parada Gay em São Paulo. Nos Estados Unidos capitalista, mulheres e homens gays não ofendem os demais com atos obscenos, baixaria, exibicionismo, feiura.
Gays altamente profissionais em Wall Street, nas finanças, tecnologia, comércio. E, principalmente, nos famosos Musicais da Broadway, no cinema. Fala-se em 20% da população masculina de New York ser homossexual.
Não é no socialismo. É no capitalismo, onde todos, são sexualmente livres! Portanto, a militância sexual brasileira carrega bandeiras erradas.
No vazio ideológico, exibem frente e verso, urinam, cagam se masturbam, em locais públicos. Querem causar. Afrontar. Agitar. Só isso! Mas, contaminam escolas, universidades, meio artístico, mídia. Sujam a imagem e degradam o Brasil, com apoio dos “dramaturgos” e diretores da TV Globo. Infelizmente, ainda a maior audiência do país..
Nas nossas universidades, escolas, mundo artístico, mídia, virou dogma, oração: sou lésbica, portanto, sou da esquerda. Sou Lula Livre. Sou pela volta de Dilma ao governo. Sou homo, sou da esquerda, sou Lula Livre.
Homem que discorda, é taxado de fascista, homofóbico, machista. Mulher que denuncia pedófilas (com meninas, em crescendo no país), a vulgaridade, o escracho, nas universidades, Ruas, Praças, museus, é patrulhada, isolada, taxada de alienada, burra, idiota…
Nas Virada “Cultural”, o escracho, o exibicionismo, bundas abertas, são vistas no mundo todo. “Feministas” e militância sexual divulgam esse comportamento como protesto. Pró Lula. Pró socialismo.
No anarquismo, na baderna, na ideologia da corrupção, legado de Lula e seu bando de corruptos, lutam para implantar o conceito, a receita sexual, de Gênero, nas creches, escolas, com apoio das novelas e da programação da TV Globo.
No Gênero, não há menino. Não há menina. Há Elemento. E Elementa. A diferença é anatômica. Hoje, já não tanto. A doutrinação é: a garota, a mulher, não precisam do homem para ter prazer sexual. Uma outra Elementa é suficiente. O menino, o rapaz, não precisam de mulher, para ter prazer. Outro rapaz- Elemento é suficiente.
Garotas, saiam do armário!
Garotas do meu Brasil feminino, feminista, ativistas sexuais: se desgarrem da Esquerda. Acordem do sonho: feminismo com comunismo, lesbianismo com socialismo. É teoria, imaginação, ilusão, Fake News!
Achar que somente rapazes devem sair do armário, é preconceito, é “feminismo clitoriano”.
Um dia, eu, de Tradicional Família Mineira, saí do armário. Meus pais, irmãos, amigos, entenderam e apoiaram. Deixei de me esconder. De achar que gozar era pecado. Passei a dormir em paz. Perdi o peso que precisava para me sentir bem. 1. Teresinha Soares no seu show Eurótica, em BH.
Nunca mais tive espinhas no rosto, gastrite, mãos suadas. Terminei duas faculdades. Uma no Brasil. A outra no Canadá. Continuo fazendo cursos. Tenho duas namoradas. Uma lésbica chique, em Boston. E uma mineira discreta, mas, erótica, em Belo Horizonte. Somos felizes!
De vez em quando, “pulo o muro”, e transo com um professor amigo. Desde garota, gostava de homem mais velho. Minhas amantes sabem. É bom não mentir. Não ser desonesta.
Sou Feminista, sim. Mas, não uso esse discurso, que deve ser honesto, para bagunçar e sujar mais ainda a imagem do meu Brasil, tão sofrido. Explorado por políticos e governantes safados, canalhas, aproveitadores, corruptos. (Gloria Drummond, Boston/BH)
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*Em New York: Jota Alves criou o Clube Brasileiro de Viagem e o Centro Brasileiro de Promoções. Fundou o jornal The Brasilians. Organizou, por 16 anos consecutivos, o Carnaval do Brasil no mundialmente famoso Waldorf Astoria Hotel. Criou o Brazilian Day. No governo de Mato Grosso, exerceu funções de Secretário Extraordinário de Governo. Em Moscou, formou-se em Direito Internacional. Edita o Repórter na História, blog não comercial, não político partidário. E com Adriana BH, o blog Dia do Brasil. Ver Jotany e Jota Alves no FACEBOOK.