Trilha sonora: Kleuton e Karen Cantam Viola Abençoadaavi
Por ser regional, local. Por ter sido preparado e escrito com grande carga emocional o RH Lapidando Poxoréu foi objeto de mais mensagens com sugestões, críticas, fotos. A seguir algumas:
Sem poluição. Protegida pela Mata Bonita. Banhada por rios. Emoldurada por vales e montanhas. Ruas de muitas histórias. Com o aeroporto internacional de Rondonópolis, alí do lado, e a ferrovia, Poxoréu é destino turistico de qualidade de vida. Ideal para a eco-hotelaria. Aposentados. Clínicas especializadas. Indústrias e serviços não poluentes. Piscicultura com o uso das catras e buracões do garimpo. Hortifrutigranjeiro.
RUY NOGUEIRA BARBOSA Assunto: Agradecimento. Senhor JOTA ALVES, bom dia!
Muito me alegra em saber que meu escrito lhe tenha agradado, posto que, certamente, fora o mesmo analisado sob os olhos de um profissional de renome, possuidor de uma criticidade muito superior à média dos demais leitores do Blog POX.ZIP.NET. Somente vislumbro AVANÇOS quando a população se fizer presente, partícipe na condição de condutora das medidas que se fizerem necessárias, e não como instrumento de manipulação, massa de manobra. A necessidade de chamarmos a população a sair de seu estado de letargia. Como primeiro passo, e para tanto, a organização social é condição primordial. Sou de entendimento que podemos começar com o soerguimento (reforço) das seguintes entidades (que já funcionaram em Poxoréu):
Clube de mães o qual pode desenvolver dentre outros os seguintes projeto:
a) Banco de leite materno;
b) DST especialmente para mulheres casadas, separadas, mães solteiras;
c) DST especialmente para jovens (meninas);
d) natalidade infanto-juvenil;
Sindicato Rural:
a) Controle de erosão;
b) melhoramento genético do rebanho;
c) criação do polo de inseminação artificial MUNICIPAL (convênio: Município, Escola Técnica, EMPAER, Sec. da Agricultura Estadual e outros)
d) Introdução de novas culturas, com finalidade industrial (milho – fruto doces, palha artesanato, mandioca, abacaxi, banana, café (1) etc;
e) Industrialização de produtos naturais (buriti -fruto doces, palha artesanato, pequi, dentre outros);
f) Piscicultura (recria e engorda), ante a riqueza de água;
(1) A região de Paraiso do Leste e Aparecida do leste, já bons foram produtores de café.
Saídas HÁ, porém, se a população não se interessar em CAMINHAR JUNTO sob a LIDERANÇA de quem se apresentar como LIDER, e este não infundir CONFIANÇA/SEGURANÇA/CONVICÇÃO DE SERIEDADE, de nada adiantará, resta continuar AGUARDANDO. Abraços. Ruy Nogueira Barbosa.
OLá!!!! Adorei a matéria Lapidando Poxoréu! Me emocionei, me surpreendi e mais que nada vislumbrei o quanto há para ser feito e acredito que pode ser concretizado! Mãos á Obra Prefeita Jane! Abraços afetuosos, Yara.
O abraço da viola
O anfiteatro o abraço da viola foi inaugurado em 12 de maio de 2007, a construção, em duas etapas, demorou aproximadamente seis meses.Ele é fruto do gosto para música “de raiz” do Governador de Mato Grosso Blairo Maggi, que inventou e doou essa famosa “concha acústica”,
da colaboração da Secretaria de Estado de Cultura com o Sindicato Rural de Poxoréu.
Foi realizado sob a batuta do presidente do sindicato José Jorge Sobrinho, o popular “Zé Violão” e sob as visões do arquiteto “Geán” – Jean-Louis Van der Stock.
Toda a madeira (Sucupira branca e Aricá -cega-machado) foi doada por fazendeiros membros do Sindicato. Foram gravados nos pilares do anfiteatro os nomes de todos aqueles que participaram dessa obra. J. Xavier, Poxoréu.
Olá Jota. Tudo bem?
Li o seu “Lapidando Poxoréu”. Oxalá, tenha sucesso no empreendimento. Mas, sonho ou não, penso, no entanto, que os sonhadores têm sempre sucesso, ainda quando derrotados. Porque, só o fato de sonhar – nos tempos áridos em que nós vivemos, em que os “vencedores”, mulheres ou homens, são sempre pragmáticos cujos sonhos são apenas os noturnos – já merece referência. Parabéns!
Permita-me uma sugestão para as suas Alamedas: Por que não homenagear figuras, direta e indiretamente ligados a Poxoréu, como o poeta e médico MANOEL MIRANDA, (está no meu livro sobre a história da poesia em Mato Grosso) precocemente morto no RJ, contemporâneo de Silva Freire que me disse, certa ocasião, ser uma das pessoas mais inteligentes que ele conheceu; PE ANTONIO COLBACHINNI, salesiano italiano, – que, acho, não viveu em Poxoréu, talvez tenha passado por aí – que escreveu uma obra de antropologia e de história fundamental sobre os Bororós (desnecessário falar da estreitíssima ligação entre bororos e Poxoréu); do médico LUIZ SABÓIA RIBEIRO, que aí viveu, e que escreveu “Caçadores de Diamantes”, livro dos mais importantes sobre a história do (antigo) Leste mato-grossense. Acredito que seriam estas homenagens mais que justas. E, por fim, aceite outra sugestão: por que não “internacionalizar” as alamedas, dando alguns nomes de gente do Leste – (a microregião onde se insere Poxoréu) – de mato-grossenses.
PS. Acabei de lançar – dentro da “Coleção Obras Raras de Mato Grosso” da Academia Mato-Grossense de Letras – um livro mais que importante sobre Cuiabá: “No Têrmo de Cuiabá”, de M. Cavalcanti Proença. Um livro para ser lido e re-lido. É a primeira edição dele em terras mato-grossenses, depois de 54 anos de lançado. Aceite um forte abraço do Sebastião Carlos.
Vou-me embora para Poxoréu,
La sou amigo do Jota
La terei as flores que quero,
as montanhas que me confortam.
Vou-me embora para Poxoréu
Largarei tudo por aqui
vou mergulhar no rio limpo
vou pegar o Javali..
Vou-me embora para Poxoréu
Porque lá serei feliz,
vou apreciar as flores
das ruas que sempre quis.
Vou-me embora para Poxoréu,
Aquilo é que é vida
Viva a Jane, a prefeita,
do povo, amada e querida.
Nota: Um Abraço para a nova Prefeita, que ela saiba gerir adequadamente a cidade, para que os encantos apareçam e possam encantar aqueles que buscam uma interação com a mãe natureza. Cidade é urbanismo, é crescer sem agredir a natureza e acima de tudo propiciar boa qualidade de vida aos seus habitantes. Uma cidade bem planejada e florida, é um céu, lá onde eu gostaria viver e poder sentir as reais fontes das grandes felicidades.
Em tempo : Lermantov, encantado com as montanhas do Cáucaso, escreveu: “De onde vem as brisas, de lá, vem a felicidade” Pois, quero sentir as brisas de Poxoréu. Abraços GEOVANIO MENEZES/São Paulo/Guarujá.
Meu caro Jota. Saia daí correndo. Àlcool, malidicência e fofoca des-lapidaram Poxorèu. Passada a euforia do regresso, lembranças de infância, das conversas e piadas de putas e senhoras da Rua Bahia, virá a monotonia, tédio, e você será alvo de intrigas. Meu avô continua coçando o saco e tirando bicho-do-pé. Ausência feminina te levará à loucura. Pedro Coutinho. Brasília.
“Sistema penal muito frouxo. Pró-réu, pró-criminalidade”
O presidente do STF, Joaquim Barbosa criticou as penas impostas pelo tribunal no julgamento do mensalão e afirmou que há um problema sistêmico na Justiça criminal. “Nosso sistema penal é muito frouxo. É um sistema totalmente pró-réu, pró-criminalidade”, disse.
“Essas sentenças que o Supremo proferiu aí, de dez anos, 12 anos, no final se converterão em dois anos, dois anos e pouco de prisão, porque há vários mecanismos para ir reduzindo a pena”, disse. “E, por outro lado, esse sistema frouxo tem vários mecanismos de contagem de prazo para prescrição que são uma vergonha. São quase um faz de conta. Tornam o sistema penal num verdadeiro faz de conta.”
Barbosa chamou o sistema prisional de “caótico”. “Isso, no Brasil, infelizmente, é utilizado para afrouxar ainda mais o sistema penal. O que eu acho um absurdo”, disse o presidente do STF.
“Os governantes brasileiros não dão importância a esse fenômeno que é esse sistema prisional caótico.” Dr. Amâncio de Souza. Bauru. SP
Jota Alves: No próximo dia 07 de março será instalada a Comissão Executiva do PSB de Minas Gerais e serei empossada Presidente do PSB Mulher Estadual, quando estaremos também comemorando o Dia Internacional da Mulher, uma data representativa e especial para mulheres em todo o mundo. A sua presença é valiosa e muito importante, um abraço grande da, Maria Elvira, BH.
Helena Maria e Richard Lim. 50 anos juntos. O meu primeiro party novaiorquino foi no apartamento do casal. Levado pelo jornalista Paulo Nascimento, também da ONU, como Helena Maria. Recém chegado de Moscou apresentado pelo mestre Cesar Iázigi, Paulo deu-me guarida em seu apertamento na Prince Street, no Village. A festa era para diplomatas que trabalhavam nas Nações Unidas na qual eu tentei uma vaga. Recomendado pelo mato-grossense embaixador em Moscou Henrique Rodrigues Valle fui gentilmente recebido pelo embaixador Araujo Castro.
Já havia uma recomendação no serviço SNI do Itamaraty contra qualquer indicação minha na área diplomática e no governo federal. Tachado de “olho de Moscou” o meu diploma de Direito Internacional da universidade Patrice Lumumba não valia nada no Brasil. Tentei a Princeton University. Me ofereci para o Departamento de Línguas (Português/Espanhol/Russo) em troca dos estudos de um possível Mestrado. Aceitaram. Mas, eu teria que pagar cama e mesa ao redor do Campus ou viver em Nova York e cumprir os horários.
Sem um puto no bolso. Sem ninguém a quem recorrer vi que a carreira universitária acabara para mim. Fui à luta e me dei bem. Aqui estou vivo e sã e com muitas recordações como a primeira festa em Manhattan na residência de meus queridos Helena Maria e Richard. Nesta data tão bonita não estarei no Rio de Janeiro nem em NY com vocês, físicamente. Mas vocês estão deep in my heart, para sempre. ( forever). Jota Alves/RH
O exemplo da Basf
Múlti patrocinou a campeã Vila Isabel- DA REDAÇÃO MidiaNews
Com o samba-enredo “A Vila canta o Brasil celeiro do mundo – água no feijão que chegou mais um”, a Unidos Vila Isabel conquistou o 1º lugar do desfile do grupo especial das Escolas de Samba do Rio, com o patrocínio da Basf. A letra e a melodia são de Martinho da Vila, Arlindo Cruz e outros nomes do samba brasileiro. Segundo a assessoria da Basf, de abril a julho de 2012, foi feita a pesquisa para o enredo, anunciado em julho. Em setembro, teve início a produção dos figurinos, carros alegóricos e os ensaios na quadra da escola, e um dos vice-presidentes da líder mundial no setor químico, Maurício Russomanno, acompanhou, pessoalmente, cada fase do projeto.
“Tivemos todo cuidado em auxiliar a escola na busca por informações sobre a realidade do agricultor e também por facilitar o contato entre eles e os pesquisadores da Vila, numa espécie de laboratório – uma forma de que pudessem compreender de maneira realista a rotina, anseios e dificuldades enfrentadas pelos agricultores”, disse ele. A multinacional não confirma, mas fala-se em R$ 5 milhões o valor do patrocínio. Enquanto isso, a Prefeitura de Cuiabá gastou R$ 3,6 milhões e, ao que parece, não se preocupou em acompanhar os trabalhos da Mangueira, na “fabricação” um samba-enredo que praticamente distorceu a imagem da Capital de Mato Grosso”. Acrescento e pergunto: quem era o Secretário de Cultura de Cuiabá na contratação da Mangueira? Escritores, historiadores, foram consultados? Quer destruir e dominar um povo? Ponha gente leiga e distante à sua cultura à frente da Cultura e da Educação. Jaime Pinheiro, cuiabano/carioca.
Horror cuiabano
“O desfile da Mangueira estava maravilhoso. Mas escolher Cuiabá como tema foi um horror.” Frase da presidente da Petrobras, Graça Foster, sobre o Carnaval do Rio de Janeiro. A informação é da coluna do jornalista Ancelmo Góis, em O Globo. Maria Lúcia de Arruda, Rio.
O Papa em Cuiabá
Meu filho que Deus te abençôe sempre. Ao ler a sua intuição e decisão rápida em acionar o ministro Abreu Sodré para incluir Cuiabá na visita de João Paul II posso te dizer que foi inspiração divina. As boas coisas acontecem assim. Mudam o mundo. Foi um dia de muito calor. O Papa se mostrava muito cansado, mas foi ate o fim. Eu também fiquei lá ate o fim. O que você narrou é para ficar nos livros e nos filmes de nossa história. Professora Maria Auxiliadora. Cuiabá, MT.
O Papa negro
Carissimo não será desta vez. Nem latino nem negro. Nostradamus terá que esperar. A barra pesou para o Vaticano que se enfraquece. O Papa ficaria “doente” para sempre. Que coisa feia Renunciar. Escreve: será um europeu ou mais certo um italiano. Nostradamus de Boston. Mass.
Novela e Cinema
Boa sua reportagem sobre o Oscar perguntando o que teria sido melhor para o Brasil: o cinema ou a novela? Faça teste: reuna jovens que gostam de ver filmes de temas variados com jovens que só assistem novelas. O resultado será uma vergonha. O cinema educa. A novela emburrece. Seis meses para contar uma história que o filme faz em uma hora e meia e a gente aprende, e muito.
Eu me lembro de todos os filmes históricos a que assisti na adolescência. Aprendi mais com eles que na escola. O brasileiro continua usado, abusado, explorado por políticos que ficam em silêncio perante essa avalanche da contra cultura com belas imagens e muitas bundas. Não por acaso os Irmãos Marinho estão podres de ricos. Ricardo Buarque, Camboriú, Santa Catarina.