Trilha sonora:
Vírus, ameaças, hackers, spam, violação, torpedos, obrigam www.odiadobrasil.com ocupar este espaço do blog brother www.oreporternahistoria.com.br. Mas, a luta continua!
Dr. Rey e Marcos Pontes são candidatos à Câmara Federal. Dr. Hollywood pelo PSC. O primeiro astronauta brasileiro pelo PSB. Ambos por São Paulo.
“È gente nossa”. Ralaram para obter sucesso (palavra ainda proibida no Brasil) e contribuem para dar mais qualidade à política. Que bom se mais brasileiros, ao voltarem do exterior, entrassem na política para ajudar a melhorar o Brasil. Se pudesse, eu votaria nos dois” ( Maria de Lourdes, Campinas).
A história de vida e a batalha de Rey devem servir de estimulo e orgulho para todo brasileiro que se aventurou/a no exterior. De medicina em Harvard à fama pela cirurgia plástica em celebridades. Programa de TV. Empresário de sucesso. Com Marcos Pontes, o Brasil chegou à orbita dos grandes avanços científicos e tecnológicos. Ele deve ser tratado com orgulho nacional.
“Sucesso é afronta pessoal”.
O ranço ideológico ainda é forte no seio da inteligentzia saudosista das idéias filosóficas da Guerra Fria. Ranço, mofo, atraso, nas universidades, redações, internet. Invejosos, teleguiados, políticos incompetentes, pilantras eleitorais, defensores da cultura do pobrismo e do coitadismo, tentam desqualificar Rey e Marcos com notinhas “sociais”, rumores, baboseiras, maledicências.
Somos, também, o país da fofoca, oba-oba televisivo, do superficialismo jornalístico. Fizeram isso com Santos Dumont. Fizeram isso com Carmen Miranda. Fizeram isso com o pessoal da bossa-nova.
A ditadura militar exigia “Ame-o ou deixe-o”. Na anarquia e na corrupção que dominam a democracia made in Brazil “Sucesso é afronta pessoal”, disse Tom Jobim. Afronta maior, se o brazuca, obtém sucesso nos Estados Unidos.
O voto no exterior. 355 mil eleitores.
Os Estados Unidos lideram no número de eleitores brasileiros com 112.252 em dez cidades: Miami (22.294); Nova York (21.240); Boston (18.181); Houston (11.193); Washington (10.575); Atlanta (7.811); San Francisco (7.606); Los Angeles (6.222); Chicago (4.877); Hartford (2.253).
O Japão, com 37.638 eleitores em nove cidades: Nagoya (12.192); Tóquio (7.655); Oizumi (5.387); Hamamatsu (4.489); Suzuka (2.394); Mitsukaido (1.989); Toyohashi (1.652); Ueda (1.545), Takaoka (335).
Em Portugal, 30.190 eleitores: Lisboa, 17.286. Porto, 12.374. Faro, 1.250. As cidades com mais seções eleitorais: Nova York e Miami, com 58 cada. Boston, 50 seções e Lisboa, 44.
“Somos um milhão aqui nos Estados Unidos. Junto, com os demais pelo mundo, mandamos 2 bilhões de dólares, anualmente. Mas, só podemos votar para presidente e vice” ( Jonas Junqueira, Boston).
A ONG Casa do Brasil/Londres criou petição on line para que brasileiros no exterior tenham direito a votar em candidatos ao Congresso.
“Aliás, reivindicação que levantei pelo jornal The Brasilians/NY junto a Ulysses Guimarães quando da elaboração da Constituição após ditadura. Foi nesse embalo que dediquei o Dia do Brasil ao Mr. Constitution. Ao grande paladino pela democracia”.
“Já no governo de Mato Grosso, contei com a colaboração do senador Márcio Lacerda. Levamos pedido ao presidente José Sarney, à Câmara, Senado. Falei com Tancredo Neves. Para que o brasileiro, no exterior, pudesse votar também para a Câmara, Senado. E eleger representante da comunidade junto ao Congresso”. (Jota Alves).
Setembro verde amarelo
Bombando pelo mundo. Não somente com o nome Dia do Brasil. Exposições. Shows. Festas religiosas. Esportivas. Musicais. Semana do Brasil. Nas ruas, praças, parques, brasileiros se reúnem para lembrar, celebrar, a nossa data nacional. Setembro é o mais brasileiro dos meses. (Joana, Zurique).
“Tem agência de viagem organizando caravana de pais e filhos para celebrar o dia da Independência no exterior 2015. Aqui fora, a galera sente mais, vibra mais. Estudei com desfile das escolas. Havia disputa de fanfarra. O que houve com esse pessoal que prometia resgatar os valores nacionais? (Pedro, Paris).
“Caro Jota Alves, a TV Globo descarnou o seu Dia do Brasil. Quantidade, sem qualidade cívica. Imperdoável, pois, no exterior se é identificado por símbolos, cores, músicas nacionais. Do jeito que vai nem o Hino nacional será cantado, ouvido. Eu estava com meu filho de sete anos quando Jamelão cantou o Hino. Foi o choro mais lindo de minha vida. (Ana, NY).
“Somente artistas da TV Globo sobem ao palco. Estão repetindo caras e vozes (Ivete, Daniel). Virou um Vídeo Show, sem graça. Faturam alto com venda de DVD, novela, shows, produtos, antena de TV. E trocaram o nome do Brazilian Day. Quem são os Caras que venderam o Dia do Brasil? Que deve ser de TODOS, imprensa, artistas, músicos. (Joaquim, Newark).
Teste o seu BR
1. Dunga tem um sósia no cinema. Quem é ele? 2. Quantos presidentes do Brasil não terminaram o mandato? 3. Quem criou, em Paris, um relógio dedicado a Santos Dumont?
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* Jota Alves fundou o jornal The Brasilians e criou o Dia do Brasil em Nova York. Formado em Direito Internacional, Moscou. Exerceu funções de Secretário de Estado, em Mato Grosso. Edita o Repórter na História e o Dia do Brasil.