O ouro de Fabiana: Saltando 4,65m Fabiana Murer conquistou a medalha de ouro na prova de salto com vara. Foi no GP de Glasgow, Escócia.
Tatu no aeroporto
Mulher foi presa no aeroporto Tom Jobim com carne de tatu-bola em pedaços numa caixa de isopor. Levou multa de R$ 500.00 e mais processo por crime ambiental. “Ia faturar 2 mil”. Estão caçando a Mascote da Copa do Mundo na Baixada Fluminense. Tatu bola mais famoso que caviar e picanha argentina. (Joca, Rio).Degradação familiar
A cada dois dias, três pessoas são assassinados no Estado de São Paulo. De janeiro a abril deste ano foram 1.606 vítimas. Desse total 12,5% assassinadas por brigas de casais e parentes. Cresce a degradação familiar. Filho dando rasteira em pai. Irmão roubando irmão. Mãe e filha se entendem menos. Não se respeita valores, princípios. Na Moral das novelas TV Globo. (Graça, Boston).Exportador de jogadores
Com o vexame na Copa a presidente Dilma acordou. “Descobriu” o que todo mundo sabe. “O Brasil não pode ser só exportador de jogadores. Estamos abrindo mão de nossa principal atração, daquilo que pode lotar os estádios”. Na sua insistência e de seu time em pensar e viver no atraso. Com política e governo de quarto mundo o país continuará um exportador de matéria prima. Produtos agrícolas e minérios seguram as exportações. Garotos brasileiros pé de obra enchem estádios e enriquecem o futebol europeu. (Manuel, Cuiabá).Chorar é normal. Choradeira é doença:
As novelas da TV Globo e os dramalhões mexicanos comprados pelo Sílvio Santos disseminam o choro como prova de bondade e sensibilidade. A TV Record conquista audiência e adeptos para a Igreja Universal com reencontro de familiares. O coitadinho, pobrezinho, drogado, preso. Quanto mais lágrimas, melhor. Faltou à seleção: planejamento psicológico, um líder em campo. Sobrava fragilidade emocional. Técnica, tática, físico, psicológico, devem estar em harmonia, de forma integrada. TV e governo fabricam chorões. Quando o capitão cai em choradeira o “inimigo” prende o resto do time. (Sebastião, Natal).
“Meu governo é padrão Felipão”: Empolgada e sem medir palavras a presidente Dilma soltou mais um besteirol. O subconsciente a traiu. A gestão dela e do seu time é o pior na história do país colecionando derrotas em TODAS as atividades. A pátria precisa trocar de chuteira. E o país de comando. Somos o quarto do mundo em tudo. (Matias, NY)
Rouba, mas, faz. E daí? Roubaram muito. Muito. Na Copa mais cara para ser organizada. E a mais lucrativa para a FIFA e suas laranjas. E as obras de mobilidade urbana inacabadas? Para terminá-las (se) mais dinheiro e mais roubo. A justificativa canalha está na cultura “da merreca” ensinada pelo Técnico Luis Inácio. (Fernando, Paris)
Felipão: “Esqueçam tudo isso. Arrepender de quê? Não acho que tenho dívida com a seleção”. Arrogante Felipão devia ter coragem e dizer: Phodam-se. Perdemos e daí? Estão roubando. E daí? Corrupção na Petrobrás. E daí? Ser o quarto e de quatro do mundo. E daí? (Francisco, Rio).
Honra? Caráter? Dignidade?
Vergonha na cara? “Meu filho é o Ronaldo dos negócios”. “Nunca houve mensalão”. “Os companheiros desviaram uma merreca”. E daí? Meninos cospem e batem em professoras. E daí? Mães matando filhos. E daí? Deputado safado, ladrão, se candidata, outra vez. E daí? Um bilhão da Petrobrás? E daí? Conivência com o crime organizado, com assassinos, pra manter a mobilização eleitoral permanente. E daí? Em casa, super bem pagos, torcida, tudo a favor, 7 a 1 para a Alemanha? E daí? Reeleger espertalhões, incompetentes, corruptos. E daí? Pra quê se preocupar com Certo ou Errado? Ético ou Inescrupuloso. E daí? (Augusto, Dourados, MTS).
Incidente futebolístico: Para o Ministro Gilberto Carvalho 7 a 1 foi “Um incidente futebolístico. Os problemas que temos no futebol brasileiro já existiam antes. Corrupção, a evasão de jovens talentos para o exterior, a falência dos clubes. Mesmo que o Brasil fosse campeão do mundo esses problemas já estavam claros”. E o que GC fez para resolver pelo menos UM dos problemas? O que Lula e Dilma fez em 12 anos? Por interesse eleitoral sempre bajulando Ricardo Teixeira na CBF. Dando isenções e calados com a corrupção nos clubes (Osvaldo, Londrina).
Chorando e faturando: Apesar de ter sofrido uma goleada histórica da Alemanha e de ter perdido o terceiro lugar para a Holanda David Luiz tem motivos de sobra para comemorar. Ele foi vendido pelo Chelsea para o Paris Saint-Germain em negócio de US$ 86 milhões. Seu salário saltou de R$ 440 mil mensais que recebia no time inglês para R$ 1,1 milhão no PSG. Bem orientado DL vendeu a imagem de sensível e durão. Foi quem mais chorou na Copa. O cabelo e o jeito de disponível para ambos os sexos agradou a moçada que adora “gênios, ídolos, atores”. Graças aos contratos publicitários que assinou antes da Copa, David Luiz embolsará outros R$ 4,4 milhões fora dos gramados. (Roberto, Viena).
Show de Abertura e Encerramento: Que o show de Abertura da Copa foi uma porcaria, todo mundo sabe. Para o Encerramento tentaram samba e passistas. Ficou pior. O vestido verde cobra lagarto da Ivete Sangalo, horrível. Três músicas velhas e quatro desafinadas de arrepiar. Ivete é a perna que canta. A jaqueta surrada e feia do veterano Santana. O que tem o cantor haitiano com a Copa?
Aquele cocar preto e branco do Carlinhos Brown, de funeral da Zâmbia. O som dele é válido para os carnavais e festas da Bahia. Pode ser mais um ritmo africano, caribenho. Não identifica o som pelo qual o Brasil é conhecido e ficou famoso no exterior.
A equipe milionária da FIFA deveria estar preparada para o show final. Uma orquestra alemã com trajes típicos da Bavária, por exemplo. Um balé de tango argentino. E fechando com o som identificável, convidativo, da cuíca, do tamborim, do cavaquinho, do surdo. Em dez minutos, Martinho da Vila e Alcione, salvariam a pátria de mais um vexame. Os baianos jantaram os cariocas.
Aquele final com a Shakira exibindo o filho ao Maracanã pareceu ao mundo uma festa de cucarachas no subúrbio de Miami. Faltou o marido, tios, tias, avós, o gato, cachorro, papagaio. Para quem vive atrelado ao Terceiro Mundo, quando não existe mais Segundo Mundo, e ficou no quarto, tudo bem.
Um bilhão de pessoas assistiram Abertura e Encerramento da Copa: duas porcarias transmitidas do Brasil. Por que os ministros da Educação, Relações Exteriores, Esporte, Cultura, Comunicação Social, se ausentaram de assunto vital para a imagem do país? (Jorge, Miami).
Joga pra mim: Já detonaram a nossa paz, segurança e saúde pública. Embaçaram o nosso sorriso e alegria. Degradaram a nossa educação. Aniquilam com a qualidade de vida de nossas cidades. Desestruturam as nossas famílias. E na Copa do Mundo, para vender produtos e bajular o governo com patriotismo de arquibancada e blá-blá-blá verde amarelo o Banco Itaú (com lucros padrão FIFA), Brahma, Sadia, Petrobrás, Coca Cola, Oi, Hyundai, apelaram e abusaram de crianças:
“Joga pra mim. Mostra a sua força Brasil. Imagine a festa. Brasileiro não desiste nunca. Tamo junto. Tamo conectado. Eu nunca vi o Brasil ser campeão”. Milhões de Davi Luís carregarão tatuagens emocionais para o resto da vida. Incentivar a prática do esporte, do futebol, ensinar a torcer por um time, é altamente positivo. Travestir criança de Barbie. De Neymar, “Joga pra mim. Ganha pra mim”. E ai perde vergonhosa e desonradamente, é dano psicológico irreparável. È abuso infantil.
Cria-se uma nação de chorões, desequilibrados emocionais. Fáceis de serem manipulados. Esse tipo de propaganda deve/deveria ser assunto das Senhoras dos Direitos da Criança. Daquela deputada dos Direitos Humanos, a gaúcha Maria do Rosário. “A primeira virada épica. O primeiro gol inesquecível. Valeu a pena torcer. E se não deu pra papar. Nossa torcidinha tem tempo pela frente. Tamo juntinho”. (Do anúncio de página inteira da Sadia/CBF). (Aparecida, Contagem, MG).
E a vida continua: “Eu assumo a responsabilidade. É a mesma coisa perder por 1 a 0 ou 7 a 1. Perdemos um jogo, mas, a vida continua”. Cara pálida é claro que a vida deve continuar. De qual responsabilidade fala ele. Ricardo Teixeira vive no iate, dinheiro no exterior. Culpado no Brasil? Só Zé Mané (Thiago, Vitória).
Os “coitadinhos, gênios, guerreiros”: Voltarão para os seus clubes, casas, piscinas, restaurantes caros, carros turbinados, garotas de programa padrão FIFA, salários altos por serem jogadores nascidos no Brasil e que ainda carregam a fama de bons de bola. Quanto Felipão faturou na Copa? Uns dizem cinco milhões. Somando publicidade, mais uns cinco milhões. E o “bicho” de cada jogador? Para eles a vida continua numa boa. Quem vai cobrar-lhes responsabilidade? Somos o país onde nas esferas altas ninguém é culpado (Serafim, Lisboa).
Ele jogava para as câmeras: Não muito conhecido no país antes da Copa das Confederações David Luiz tornou-se rapidamente uma figura de culto. Bem articulado e educado, ele foi o primeiro jogador da seleção a falar sobre os protestos que ocorriam em todo o país no ano passado. Suas palavras ajudaram a construir uma ponte entre os fãs e a equipe.
O desempenho de David Luiz contra a Alemanha foi a pior coisa que eu já vi de um jogador de alto nível numa partida importante. David Luiz perdeu de vista suas verdadeiras prioridades. Minha suspeita é que essas tarefas eram muito pequenas para o autonomeado herói da nação. Ele deve preferir fazer coisas que lhe dão mais fama e atenção.
O Brasil sofreu um gol aos 10 minutos contra a Alemanha. O erro parece ser atribuível a David Luiz. Tais erros são perdoáveis. Mais difícil é desculpar o que veio depois. Faltavam 80 minutos. Tempo mais do que suficiente para o Brasil reorganizar seu time Ele não estava jogando para seus companheiros. Estava jogando para as câmeras (Tim Vicker, BBC).
Médico? Pode. Técnico de futebol, não pode? Estrangeiros treinam seleções nacionais.
Sem o Pep Guardiolla a Alemanha não teria chegado aonde chegou. A base da seleção é do Bayern de Munique. O português José Mourinho treina o Chelsea. Leonardo foi técnico e gerente do Milan e depois do PSG, França. O próprio Felipão dirigiu a seleção de Portugal. Se, médico estrangeiro, cuida da saúde do brasileiro comum, porque um técnico de fora não pode cuidar da saúde do futebol? (Pedro, SP).
Pedófilos ideológicos, eleitorais, desgraçam o futebol, a economia, a saúde, a segurança, a qualidade de vida. Não satisfeitos com a corrupção financeira, dos costumes e princípios, invadem a ingenuidade, a beleza e a pureza de nossas crianças. Desgraçado o povo que permite isso! (Ana Cristina, Paris/BH)
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