Trilha sonora: Os Theligas- Seu Madruga e Hugo Chavez – YouTube
Cristina, a viúva que incorpora Evita Perón. Dilma vai-com-as outras. E o velho Mujica. A mando de Hugo Chávez Argentina, Brasil, Uruguai, reeditam a Tríplice Aliança. Dilma falou grosso e a Venezuela entrou na marra, no MERCOSUL, fragilizado pela UNASUL criação do próprio Hugo Chavez.
O V da Rainha Vitória, a soberana dos mares, dos cadeados em vaginas, da expansão do colonialismo inglês, do municiamento dos soldados da Tríplice Aliança contra o Paraguai, foi substituído 147 anos depois pelo V da Venezuela de Hugo Chávez.
Assim como os capitães da indústria inglesa usaram o argentino Bartolomeu Mitre para liderar a criação da Aliança, Hugo Chávez usa Lula para reeditar interferência no país vizinho e aprovar o ingresso de seu país no MERCOSUL, criado em 199l. Lembrete histórico não faz mal a ninguém:
Andrew Johnson era o 17* presidente dos Estados Unidos. Alexandre II governava a Rússia com as primeiras revoltas dos Anarquistas. Paris se modernizava sob constantes ataques da Alemanha e Inglaterra. Napoleão III era o imperador da França. Quando a guerra no Paraguai começou Karl Marx publicava o primeiro volume de O Capital.
Na América do Sul as disputas eram por terras férteis, novas fronteiras, e formação do Estado/Nação. Invadimos o Uruguai. Entramos na Guerra Cisplatina e na do Prata. O Paraguai que havia erradicado o analfabetismo, tinha bons professores de matemática, engenharia, ciências, a primeira siderúrgica da América do Sul, levantou-se para defender o Uruguai e se precaver contra o expansionismo argentino e brasileiro.
D. Pedro II fazia o que a Rainha Vitoria queria. Lula faz o que Hugo Chávez quer.
O Paraguai incomodava os barões da indústria inglesa com seus planos de independência mercantil, criação de mercado interno e fortalecimento de sua pequena indústria e comércio. O Brasil escravocrata e monocultor dependia da Inglaterra que havia salvado a Corte Portuguesa de Napoleão. Uma esquadra inglesa assegurou a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. O Brasil devia favores aos Lordes, banqueiros e industriais ingleses que nos vendiam prego, pinico, escarradeira, enxada, machado, barco, espingarda… A Argentina exportava para Londres carne e couro. O Uruguai lã, carne, couro.
O Paraguai vivia enchendo o saco dos Rotchschild e fazendo a Rainha Vitória, já careca, coçar os poucos pentelhos ruivos que lhe restavam. Era hora de dar uma lição no pequeno país. No dia primeiro de maio de 1865, em Buenos Aires, Argentina, Brasil, Uruguai, firmam a Tríplice Aliança. As razões são claras. O Brasil pobre, atrasado, economicamente dependente da escravidão, devia os olhos da cara e precisava da Inglaterra para tudo. D. Pedro II fazia o que a Rainha Vitória ordenasse. Como Lula faz desde aquele primeiro encontro em que foi seduzido pelo “cavalo” Hugo Chávez entidade reencarnada de Simon Bolívar.
Quais as razões de tanta perseguição, de isolar, de suspender o Paraguai membro nato do MERCOSUL? Econômicas? Fronteiriças? Bélicas? A saída do presidente paraguaio não mexeu uma vírgula nos negócios bilaterais. O Paraguai descumpriu acintosamente algum tratado, acordo? O que faz o Brasil usar prepotência e ingerência em assunto interno do país vizinho? Razões ideológicas de Hugo Chávez? Alucinações dos efeitos colaterais do seu tratamento? Depois de dominar os homens o sedutor Hugo Chávez conquistou Cristina e Dilma, as duas mulheres mais poderosas da América do Sul? O que o moreno caribenho tem que os outros não tem? Por quê o governo faz o Brasil corcovear ao redor de H.C. como um satélite?
O FERNANDO DE MACEIO O FERNANDO DE ASSUNÇÃO. O FRANCO DO BRASIL O FRANCO DO PARAGUAI.
Quando o Senado brasileiro votou o impeachment do presidente Fernando Collor que o levou a renunciar, o ministro das Relações Exteriores do Paraguai veio pressionar Ulysses Guimarães, José Sarney, deputados, militares, para que não tirassem O Caçador de Marajás da presidência?
Houve “ruptura da ordem democrática”? O senado brasileiro deu um golpe ao mandar Fernando Collor pra Dinda? Ministro militar do Paraguai veio a Brasília convencer militares brasileiros a defender o Fernando de Maceió? Algum paraguaio se atreveu a peitar e ameaçar o nosso Vice- Presidente? O Paraguai se rebelou contra a posse de Itamar Franco?
Vergonhosa, arrogante, prepotente, a intromissão do ministro Patriota nos assuntos internos do país vizinho ao descer em Assunção e insinuar corretivos brasileiros ao vice-presidente Federico Franco. Ele agiu com anuência, é claro, de seu antecessor Celso Amorim, de Lula e Dilma. Todos cooptados e comandados pelo imperialismo regional “ideológico” de Hugo Petrodólares Chávez. O Brasil não respeita mais o principio universal da não interferência em assuntos internos de outros países?
O Fernando de Maceió, desde o inicio, uma farsa. Criada pelo padrão TV Globo de qualidade política. (Collor são Associados da TV Globo em Alagoas como os Sarney no Maranhão os Magalhães na Bahia, dai o enorme poder que eles detem há anos). O Fernando de Assunção, falso. Como religioso rompeu com seus votos de fé. Enxovalhou a sua Igreja. Entristeceu e decepcionou os seus seguidores. Desastre administrativo, o ex-Bispo, foi deposto por má gestão pelo Senado de seu país. Ao sair ele disse “aceito as decisões do senado eleito, democraticamente, pelo povo paraguaio”. Cristina Kirchner e Dilma Rousseff, a pedido de Hugo Chávez, interferem no processo paraguaio. Fernando Lugo muda o tom e passa a falar em insurreição e volta ao poder. O que há por detrás dessa dependência do governo brasileiro aos planos “estratégicos continentais” de Hugo Chávez? Será só ideologia? Só politica regional?
Seguindo Hugo Chávez Lula distanciou o Brasil dos centros do Saber, Ciência, Tecnologia, Modernidade.
Com a omissão do Senado. Do Congresso em geral. Com o desinteresse da grande mídia. As TVs sem analistas em relações internacionais não fizeram um especial, ampla reportagem ou jornalismo investigativo sobre os eventos no Paraguai, no MERCOSUL. Só noticia. E noticia não é informação. Não é educação. Só o informativo viciado e nunca o formativo. Com os centros do saber do país em greve. Com 50 milhões de acabestrados e abestalhados que fazem o que Lula manda, segundo Tiririca o mais bem votado deputado federal de São Paulo. Com mais uns 30 milhões de jovens alheios às questões políticas nacionais e internacionais Hugo Chávez deita, rola, e orienta a nossa política externa.
È só ver o resultado das viagens do presidente Lula. Jantando com sanguinários. Brindando com escória, e ditadores. Bebendo chá de coca. Rum venezuelano. Fazendo doações com o nosso dinheiro. Perdoando dívidas ao Brasil. Apoiando o blá-blá-blá midiático de Hugo Chávez contra o presidente dos Estados Unidos. Sendo interlocutor dos negócios petrolíferos, e outros, da Venezuela com o Irã. Brindando a Mubarack. Ao líder, irmão, camarada, Kadaffi+, et caterva, Lula distanciou o Brasil dos centros do Saber, Ciência, Tecnologia, Modernidade. Afastou-nos dos países desenvolvidos, ricos, de “gente branca e olhos azuis” que Ele/Lula costuma criticar e apontar como causa de nossos males. São brancos de olhos verdes/azuis que o mantêm com dinheiro, favores, negocios, aqui e no exterior. Como Eike Batista, o bilionário braquerrimo que nunca deixou de atender a um pedido de Marisa e Lula para “obras sociais”. O seguidor de Hugo Chavez virou as costas para países que efetivamente podem nos ajudar a sair dessa mentira desenvolvimentista que o governo do atraso apregoa. Como nos tempos de D. Pedro o que nos mantêm vivos são as exportações de materia prima. Nossos bens são, únicamente, materiais!
Foram quatro anos de viagens com resultados inúteis. Quando o presidente viaja a diversão pode ser dele, mas o tempo não. O tempo é da nação. Lula desperdiçou tempo do Brasil. Perdeu oportunidades irrecuperáveis. Como faz Hugo Chávez com a sua Venezuela rica em petróleo, mas, pobre. Depois do golpe de estado em 1992 H. C. manda na Venezuela há vinte anos.
Que fique bem claro: não é o Brasil sensato que está se intrometendo em assunto interno do Paraguai.
O Brasil liderou a suspensão do Paraguai do MERCOSUL contrapondo-se a uma decisão soberana do Senado daquele país. Exigiu a entrada da Venezuela, localizada no extremo norte do continente, no MERCOSUL.
Que fique bem claro: não é o Brasil sensato, não é o Itamaraty respeitador do principio da boa e pacifica convivência internacional, que estão a fustigar, a desrespeitar e a se intrometer nos assuntos internos do Paraguai. Nosso vizinho. Com o qual temos Itaipu. Negócios multilaterais. Pontes da Amizade. E onde estão empresários e milhares de brasileiros, desprotegidos, por essa ingerência insensata e irresponsável da camarilha chavista de Brasília.
È a patota brasileira do venezuelano que diz “receber e incorporar” Simon Bolívar com as mesmas alucinações e espasmos febris do Libertador. O qual Karl Marx- caminho, luz, verdade, da esquerda brasileira e continental- desdenhava por narcisista, megalomaníaco e desagregador.
Por favor, parem de perguntar “que país é esse”? Apontem e perguntem que camarilha é essa que manda e desmanda no Brasil? Que não dá satisfação a ninguem. Que não esclarece, explica, e que não presta conta de seus atos internos e externos? È Lula/Dilma/ Amorim/Patriota/Marco Aurélio Garcia/ sob o domínio “ideológico” de Hugo Chávez que como Soberanos punem o Paraguai reeditando a Tríplice Aliança. O Quinteto ainda não violado ordenou a entrada da Venezuela no MERCOSUL que o próprio Hugo Chávez vem enfraquecendo com a sua UNASUL. Esse Quinteto envergonha o Brasil!
(O Repórter na História autoriza a publicação, cópia e distribuição de seus textos)
Paraguai declara embaixador da Venezuela como “persona non grata” e ordena sua expulsão do país
Do UOL, em São Paulo: O governo do Paraguai declarou na quarta-feira (4) como persona non grata o embaixador da Venezuela no país, Don José F. Javier Arrúe De Pablo, e ordenou a retirada do chefe da delegação diplomática paraguaia em Caracas, segundo um comunicado de seu Ministério das Relações Exteriores.
FORÇANDO A BARRA
Estão empurrando o Paraguai contra a parede como fizeram a partir de 1860 ate a eclosão da guerra da Argentina, Brasil e Uruguai. Não é preciso um novo Francisco Solano Lopez que morreu resistindo com 200 homens em Cerro Corá. Uma lança do soldado Chico Diabo acabou com a vida do valente general. Em seguida o maluco Conde d’Eu já famoso por suas atrocidades no Marrocos mandou degolar soldados, mulheres, crianças e idosos. Sabe de quem ele era genro? Marido da Princesa Izabel filha de Dom Pedro II. Virou herói nacional. Brasil, Argentina e Uruguai pressionam o Paraguai. O suspenderam do MERCOSUL. O ESTÃO BOICOTANDO POR TODA PARTE. E, se de repente o Paraguai resolver expulsar todos os embaixadores que agem contra o seu governo? È isso que quer Hugo Chávez? È isso que quer Lula? Uma nova guerra? È bem provável que sim! Com uma guerrinha iludem melhor os seus povos. Carlos Maldonado, Campo Grande, MTS.
Vice uruguaio diz que Venezuela é ‘agressão’ ao Mercosul
O vice-presidente do Uruguai, Danilo Astori, qualificou o ingresso da Venezuela como membro pleno do Mercosul como uma “agressão institucional” ao bloco econômico, em declarações publicadas pelo jornal local El Observador.
“Não compartilho a decisão de aceitar o ingresso da Venezuela como um membro pleno porque se trata de uma agressão institucional muito importante para o Mercosul”, disse ele, em declarações reproduzidas pelo jornal.
“É uma ferida institucional muito importante, talvez a mais grave dos 21 anos do Mercosul”, acrescentou.
Ainda segundo Astori, o ingresso da Venezuela e a sanção ao Paraguai atingem “o coração do Tratado de Assunção (que marca a fundação do Mercosul, em 91)” e ignoram “uma de suas normas mais importantes, o ingresso de um membro pleno deve ser aprovado por todos os membros plenos já existentes”.
VENEZUELA TENTOU SUBVERTER AS FORÇAS ARMADAS DO PARAGUAI!
(Última Hora, Assunção): O comandante da Força Aérea do Paraguai, Miguel Christ Jacobs, confirmou aos membros da “Comisión de Defensa de la Cámara de Diputados” que o chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, e o embaixador do Equador em nosso país, Julio Prado, pressionaram por uma sublevação das Forças Armadas para reconhecer unicamente a Fernando Lugo como presidente e comandante em chefe, no dia 22 de junho, dia do juízo politico no Congresso.
Todos foram convocados ao Gabinete Militar do Palácio de López, incluindo os integrantes da cúpula das Forças Armadas. Estavam presentes o general Christ Jacobs, o almirante Juan Carlos Benítez Fromherz, o general Ramón Garcete, o general Ángel Vallovera e o coronel Freide Amarilla, além do responsável pela segurança de Lugo, comandante Marcial Congo, e o secretario privado, Miguel Rojas. Nesse local foi apresentado um documento para reconhecer Lugo como mandatário apesar de que esse havia aceitado submeter-se ao veredito do Congresso. Os militares se negaram a assinar o documento e o embaixador venezuelano lhes disse que haveria graves consequências para o país se não respaldasse aquela decisão.
Os 12 Pares da Espanha: Em crise econômica a pátria de D.Quijote se sairia melhor entregando o Ministério do Planejamento para Iniesta. A defesa do Tesouro Nacional para Casilla. Um Ministério de primeira grandeza com os bons de bola e educados da seleção espanhola de futebol. Campeonissíma! Que Viva Espanha! ( Antonio Velasquez, Acorizal, MT)