Ouvindo, lendo, assistindo, baixarias, vulgaridades, idiotices, de mal informados, de confusos ideológicos a serviço da esquerda corrupta, de mobilizados, frustradas, do pessoal do Nós x Eles, nas Ruas, TVs, escolas, universidades, jornais, internet, desferidas contra Marcela, esposa do presidente Michel Temer, relato momentos de Primeiras damas no comunismo, no capitalismo, em países emergentes. E no Brasil, que valorizava a instituição Presidência da República. E no Brasil, da Década do Escracho, mediocridade, do cuspe, do dedo- pênis.
Foi nos Estados Unidos, berço da publicidade, do marketing, das celebrações: Natal, Dia do Trabalho, das Mães, dos Pais, da Criança, que floresceu The First Lady, Primeira Dama, como conceito, título, imagem, representatividade. E seu auge foi a bela, do lar, recatada, Jaqueline Kennedy.
Antes dela e da TV, Eleonor Roosevelt, conclamava milhões aos esforços de guerra contra o nazismo. Liberal, considerada da Esquerda, Eleonor vinha de lutas pela emancipação econômica e social da mulher. Influenciou o marido Franklin Roosevelt no apoio a Stálin contra Hitler, com os EEUU no comando das forças aliadas.
Nancy Reagan, esposa de Ronald Reagan, ator- presidente, recatada, do lar, contribuiu para avanços nas pesquisas contra o câncer. Ela abriu a Casa Branca para artistas pop. Convidava atores, atrizes, para jantares oficiais. Prestigiou museus. Danças nas escolas (filho do casal era bailarino clássico).
Michelle Obama, a Primeira- primeira dama negra, do lar, recatada, culta, disciplinadora das filhas (a mais velha vai cursar a universidade Harvard, de onde seu pai saiu para presidir o país). A imagem, educação e cultura da primeira dama dos EE.UU exercem influência no comportamento e no modismo da população.
Michelle batalhou e está vencendo a obesidade nas escolas. Apoiou o marido em controvertidas decisões a favor do movimento gay. Negras, latinas, brancas, vestem-se como ela. E rebate gossips– fofocas: “Não! Michelle Obama não tem ciúmes de Beyonce”.
Nadejda Krupskaia, a Primeira Camarada da União Soviética.
Professora, Nadejda conheceu Vladimir Lênin na clandestinidade. Pegou em armas. Mas, seu forte, nos primeiros anos da Revolução, foi defender museus, arquivos, o ballet imperial russo, as riquezas literárias e artísticas de seu país, contra vândalos, saqueadores, mobilizados da anarquia.
Ela sabia que Stálin tramava para ser Absoluto. Não deu outra. Imediatamente à morte de Lênin, Stálin perseguiu, “sumiu” camaradas do Partido que poderiam competir com ele. Para mudar o testamento de Lênin que o considerava bruto demais para as grandes tarefas da recém criada União Soviética isolou Nadejda do Comitê Central. (Eu não devia, mas, em visita reservada ao Kremlin, sentei-me na cama do casal).
A camponesa Nina Khruschev
Sem imprensa livre, das esposas dos dirigentes do Partido, do governo, os russos sabiam o que a Tass, agencia estatal de notícias, distribuía. Nos meus sete anos em Moscou nunca vi, ouvi, assisti, nada sobre as Primeiras Camaradas.
A exceção está em Nina Khruschev. Simpática, gorduchinha, jeito de ingênua, camponesa no vestir, no andar e no aperto de mão. Ela encantou, e ficou encantada com Hollywood. Com seus gestos naturais, esqueceu o protocolo, e passou o braço forte na cintura da magricela Pat Nixon. 2. Frank Sinatra cantou Strangers in the night para ela. Alisando o cabelo de Marylin Monroe, perguntava: “como você consegue essa cor, parece o milho ucraniano brilhando ao sol”. 5. Raisa Gorbachev já em tempos de Perestroika (Mudança) viajando com o marido para encontros com líderes do Ocidente foi a moderna e última Camarada Primeira Dama do comunismo soviético.
A convite do embaixador Henrique Rodrigues Valle, para recepção na embaixada da Polônia, tive o prazer de sentir o aperto de mão de Nina Khruschev . Ela é a minha preferida Camarada Primeira Dama. Ao ver as fotos enxergo nela a babuska, a querida, solidária, aconchegante, Vovó russa.
Peng Liyuan, a Primeira dama da nova China.
General de brigada, cantora lírica (soprano), estrela de TV, recatada, bonita, do lar, elegante, ícone fashion. Seu programa de despedida da TV, para ser Primeira dama da China, alcançou 700 milhões de espectadores. Três vezes a população do Brasil.
Peng Liyuan é influência positiva nos lares, escolas, na imagem da mulher chinesa dos novos tempos. Comunista, ela defende a modernização da China, sem abrir mão dos valores e tradições de seu povo.
A esquerda saudosista, principalmente, professores, intelectuais, artistas, devem ler e pesquisar as transformações que modernizam a China, segunda Estrela Guia dos comunistas brasileiros.
Alô, alô, mestres universitários, divulgadores e defensores de mantras, dogmas, ante americanos:
Enquanto Lula viajava de braços com Hugo Chávez, Evo Morales, Omar Kadafi, Ahmedinejad, anunciando o Socialismo Bolivariano do Século 21, distanciando o Brasil dos centros de Saber, Pesquisa, Ciência, Tecnologia, Xi Mingze, filha do primeiro casal da China comunista, estudava, com nome falso, (por questões de segurança), na Harvard University, berço de capitalistas famosos: Kennedy, Bush, Obama…
A porção negritude engajada nas mobilizações eleitorais de Lula devem dar um tempo nos protestos, e ler, pesquisar, se informar. No terceiro mundo que admiramos e apoiamos, ninguém quer Primeira Dama mal vestida, chupando os dentes, mostrando o dedo- pênis, falando palavrão, arrotando na mesa, gritando com empregados.
A bela, do lar, recatada, Ana Paula dos Santos
A primeira dama Ana Paula, foi modelo. Esposa de José dos Santos, presidente de Angola. 2. Aisha Buhari, primeira dama da Nigéria. 3. Hinda, elegante, fashion, primeira dama do Chade. 4. A primeira dama Margareth Queniatta.
Elas respeitam e dignificam seus povos
Rainha Elizabeth, Primeira dama da Europa. A princesa Diane foi a seu modo a jovem e charmosa primeira dama da Inglaterra. Margareth Thatcher, primeira Ministra e Primeira Dama da Grã Bretanha. A nossa elegante, recatada, do lar, Rainha Silvia da Suécia. A bela, recatada, do lar, Grace Kelly. Cantora, elegante, Carla Bruni, esposa de Nicolás Sarkozy, primeiro- ministro da França. A bela, recatada, do lar, inteligente, Primeira Dama da Argentina. A rainha Máxima, bela, recatada, do lar, Primeira dama da Holanda. Evita Peron continua no coração e alma de milhões de argentinos.
No Brasil que valorizava a Presidência da República:
1. Santinha, esposa do cuiabano presidente Eurico Gaspar Dutra. Fofoca da época: Dutra manda no Brasil, Santinha manda no Dutra. Recatada, do lar, Sara, com JK, escreveram a história do Brasil moderno. 3. Nós, estudantes, mobilizados, dizíamos, com orgulho: “Os Estados Unidos têm Jaqueline, o Brasil tem Maria Tereza”. Naqueles dias, as Primeiras damas mais bonitas do mundo. 4. Dos generais, Dulce Figueiredo foi a que mais se destacou. Rosana segurou o rojão do impeachment sempre ao lado de Fernando Collor. 7. Ruth Cardoso, culta, recatada, do lar, criou o Comunidade Solidária, início dos programas sociais como Bolsa Família…(Ela foi Miss). 8. A primeira dama Marisa, em oito anos, sempre com Lula nas campanhas eleitorais.
No Brasil que desvalorizava a instituição Presidência da República:
1. A Primeira filha mostra o dedo- pênis. 2. Neta do presidente Lula ameaça com o dedo- pênis. 3. A Primeira dama Marisa manda o pessoal do panelaço meter as panelas no ku. 4. O presidente Lula, Chefe, Intocável, achando-se o Cara, o homem mais honesto do Brasil, aquele que nunca leu um livro e não precisa de diploma universitário para governar o país- continente, “exemplo” para crianças, estudantes, lares, gerações, manda “esse pessoal”, (da Justiça) meter o processo no ku”.
Palavrões, gritaria, baixaria, mediocridade, e muita corrupção de dinheiro, princípios, ética, foram marca registrada da Década do Escracho, aplaudida por jornalistas, intelectuais, professores, artistas, Nem- Nem mobilizados.
É nesse clima de tons cinzentos, do relativismo imbecilizante, dos direitos públicos sem obrigações públicas, que Marcela assume como Primeira dama do Brasil economicamente quebrado, socialmente embrutecido, moralmente corrompido, e com a sua imagem no exterior em seu nível mais baixo.
“Nunca antes na história desse país” esfarelado pela grosseria, má educação, cultura de beco escuro, incompetência, burrice, corrupção sistêmica, embrutecido pelos maus exemplos da presidência da República, precisamos e muito de mulheres discretas, educadas, cultas. E, se bonitas e competentes, melhor ainda!
Dedico esta edição a querida e adorável Adriana Krambeck. A conheci Miss Michigan USA. Ela, com 1.82 de altura ( sem sapato alto), eu com 1.67. E 24 anos de diferença entre nós. Companheira na criação do Brazilian Day, apoio e paciência nas minhas funções no governo de MT. Após 20 anos, deu-me a graça de um reencontro. 2. Ela recebe no palco do Brazilian Day a Proclamação da Prefeitura de NY oficializando o evento anual nas festividades da cidade. Happy Birth Day Adriana!
Trilha sonora:
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*Jota Alves fez a faculdade de Direito Internacional em Moscou. Em Nova York, hasteou a primeira bandeira brasileira no centro da cidade dando inicio à Rua brasileira-Little Brazil. Fundou o jornal The Brasilians e criou o Brazilian Day. Em Mato Grosso, seu estado natal, foi Secretário Extraordinário de Governo. Edita, quinzenalmente, www.oreporternahistoria.com.br e com Adriana BH www.odiadobrasil.com